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2008 em balanço

29 Dezembro, 2008 10:49

Igreja Católica em Portugal viveu um ano cheio de acontecimentos, marcado por mudanças e pelo agravamento das condições socioeconómicas 2008 foi um ano cheio de acontecimentos para a Igreja Católica em Portugal, tanto do ponto de vista interno como na sua intervenção no campo social, num cenário de crise que se foi progressivamente agravando. Já no início do ano, o Pe. Agostinho Jardim Moreira, Presidente da Rede Europeia Anti-Pobreza/Portugal (REAPN) propunha a criação de um organismo independente que trace um plano de luta contra a pobreza, “de forma concertada entre Ministérios, para que as políticas não sejam irreais nem se inviabilizem mutuamente”. Foi uma premonição para a crise que se adivinhava e que assumiu uma maior gravidade nos últimos meses deste ano. No discurso de Ano Novo, o Presidente da República, Aníbal Cavaco Silva, questionou se “os rendimentos auferidos por altos dirigentes de empresas não serão, muitas vezes, injustificados e desproporcionados, face aos salários médios dos seus trabalhadores”. O mastro do barco laboral mostrava que os ventos sopravam contra a corrente. A Igreja estava atenta e denunciava as injustiças sociais. “Enquanto faltarem intervenções estruturais, a sociedade vai continuar a ter as mesmas deficiências e misérias, com a riqueza acumulada na mão de uns poucos” – lamentava o Pe. Jardim Moreira. Como a organização do trabalho estava a sofrer “grandes alterações, com consequências graves para a vida dos trabalhadores e suas famílias”, as Ligas Operárias Católicas (LOC) das várias dioceses realizaram colóquios, de Norte a Sul do país, para reflectirem sobre o “aumento do desemprego, principalmente nas mulheres e jovens, as empresas a fechar ou a deslocarem-se para outros países, e o não aparecimento de novas indústrias para absorver os desempregados, são realidades que nos preocupam” – denunciavam os membros da LOC de Braga. A Igreja Portuguesa esteve atenta aos fenómenos sociais e lançou propostas. Visto que a organização da sociedade “não valoriza a família, havendo dificuldade em conciliar os horários de trabalho entre todos os membros”, no Fórum Nacional da LOC/MTC, os participantes pediram que se fomentasse “o empreendedorismo social, que pode permitir a melhor utilização dos recursos com vista à solidariedade” e se incentivasse “a criação de redes locais ou comunitárias para o emprego e a qualificação das pessoas”. As mensagens de Natal dos bispos portugueses foram unânimes na análise da realidade actual. A crise, a preocupação com a família e a atenção aos mais desfavorecidos foram temas que trespassaram as palavras dos prelados para a quadra natalícia. Braço-de-ferro na Educação A questão da educação e o braço de ferro entre professores, sindicatos e ministério foram um assunto que, desde o início do ano, preocupou os bispos portugueses. O mal-estar “pode reflectir-se numa crise emergente” – alertou, em Março último, o secretário da Conferência Episcopal Portuguesa (CEP). Uma previsão que teve erupções mais fortes nos últimos meses do ano. As greves trouxeram milhares de professores para a rua. A sucessão de diálogos entre o Ministério da Educação e os Sindicatos mostrou poucos frutos. Os dois pilares não cedem… Ideias fixas. No entanto, os bispos portugueses mostram preocupação e D. Jorge Ortiga, Presidente da CEP, após um encontro com Mário Nogueira, afirmou: “encontre-se uma solução o mais rapidamente possível”. Neste jogo de forças quem sai “prejudicado são os alunos” – lamenta D. Jorge Ortiga. A “cultura de exigência” é fundamental na educação. Quando as divergências educacionais começaram a entrar no «descalabro dos ovos», D. António Marto, vice-presidente da CEP, no encerramento dos trabalhos da Assembleia Plenária da CEP, em Novembro, avançou: a missão dos professores “é mais importante que a dos próprios políticos”. E explica a sua afirmação: “são eles os educadores das crianças e jovens que são o futuro do próprio país”. A Assembleia Plenária da CEP aprovou uma Carta Pastoral sobre «A Escola em Portugal – Educação Integral da Pessoa Humana» onde se reflecte sobre a missão da escola como projecto educativo orientado por valores. Ao falar sobre este documento aos jornalistas, D. António Marto apela “a um diálogo sereno e civilizado para que se possa ultrapassar as dificuldades presentes”. Como a questão da escola merecia uma reflexão mais aprofundada, os bispos lançam pistas orientadoras visto que se torna “necessário analisar e avaliar, com serenidade e profundidade, os problemas emergentes mais importantes que afectam, no nosso tempo, a vida da escola, para melhor os poder enfrentar”. Pela sua importância e pela crise que vem enfrentando, a escola é uma instituição que “não nos pode deixar indiferentes, bem como a todos os cidadãos que tenham preocupações relacionadas com o presente e o futuro do país” – realça a Carta Pastoral. A educação é um problema de toda a sociedade civil “não apenas da escola em si, mas de todos os intervenientes da sociedade”. E acrescenta: “É uma causa nacional”. É necessário combater o descartável e o vazio. A reacção corrosiva ao essencial e ao permanente, instalaram-se de tal modo na sociedade, que minam o sentido da vida, das relações pessoais e da convivência sadia. D. José Policarpo, Cardeal-Patriarca de Lisboa lembrou na sua Mensagem de Natal que “nas últimas semanas os acontecimentos levaram-nos a fixar a nossa atenção num grupo de pessoas cuja missão é decisiva para o futuro de Portugal: os professores, os formadores das nossas crianças e dos nossos jovens”. “Que ninguém ouse transformar este sofrimento em simples arma de luta política, porque na batalha da educação os únicos vencedores têm de ser os vossos filhos. Para estes esta batalha não é política ou sindical: é a batalha da vida, que eles só vencerão com a generosidade, a competência e a coragem de todos nós”, apela. Desenvolver o exercício da cidadania Apesar de todo o avanço tecnológico, assiste-se à intensificação dos ritmos de trabalho e a horários cada vez mais longos que provocam o cansaço e retiram tempo à família. Perante estes factos é fundamental “desenvolver o exercício da cidadania e defender a dignidade e o valor da pessoa humana” – apelaram os Bispos portugueses nas suas mensagens de Natal deste ano. A Comissão Nacional Justiça e Paz (CNJP) desempenhou um papel fulcral na defesa dos trabalhadores e lembrou que a Doutrina Social considera que os sindicatos “são um elemento indispensável da vida social”. Num seminário onde se discutiu o futuro do sindicalismo perante a globalização, Manuela Silva, presidente da CNJP, realçou que a acção colectiva é necessária e “urgente em prol da defesa de um trabalho digno”. Para perceber as dificuldades sociais que estão enraizadas em determinadas profissões, D. António Francisco dos Santos foi para a rua falar com os agricultores, comerciantes, pescadores e sociedade civil. No contacto com a comunidade percebe-se as razões do desânimo e “tentamos levantar a auto-estima das pessoas”. Empreendedorismo social Empreendedorismo social é uma das propostas para um novo rumo social. Mais perto do final do ano, em Novembro passado, na apresentação da Semana Social de 2009, D. Carlos Azevedo, presidente da Comissão Episcopal da Pastoral Social reforça esta ideia. A Igreja Católica em Portugal “deseja que no actual cenário de crise surjam novas formas de empreendedorismo social, “combatendo a tendência de delegar no Estado e noutras instituições a solução para os problemas”. E apela para que haja “a responsabilidade de cada pessoa na construção do bem comum”. Quando foi anunciado que o novo aeroporto de Lisboa ficará em Alcochete, D. Gilberto Reis, bispo de Setúbal, manifestou o seu regozijo. “É uma boa notícia porque permite diversificar outro grande pólo de emprego”. Uma Obra Pública que dará trabalho a muitas pessoas e diminuirá o desemprego na península sadina. Em plena crise do sector bancário, internacional e nacional, a Associação Cristã de Empresários e Gestores (ACEGE) chamava a atenção dos empresários “para que paguem as dívidas pontualmente”. A crise financeira internacional “não teria existido se os responsáveis empresariais tivessem actuado dentro de padrões de ética e de responsabilidade social”. Ao Estado, a ACEGE recomenda que se “adoptem medidas, nomeadamente de flexibilidade laboral e de natureza fiscal, que encorajem e facilitem a aceleração do aumento do salário mínimo nacional, numa estratégia de partilha de custos entre as empresas e o Estado no combate à pobreza”. Toda a prioridade às Crianças Um grupo de acção social em cada paróquia que esteja atento às crianças desprotegidas é a proposta lançada na Nota Pastoral «Toda a prioridade às crianças» divulgada pela Conferência Episcopal Portuguesa no final da Assembleia Plenária de Novembro. “Quando falha o lugar essencial da família no desenvolvimento da pessoa humana, a sociedade é chamada a socorrer e amparar a missão das famílias”. E acrescenta a Nota: “Em muitos casos, vê-se obrigada, dada a insistente incapacidade e situação de perigo, a encontrar instituições alternativas. Nelas procura manter características similares à família: no ambiente, carinho, disciplina e demais atitudes educativas, recomendadas pela visão actual das ciências humanas”. Durante longos meses, a Confederação Nacional das Instituições de Solidariedade (CNIS) sentou-se à mesa das negociações com alguns ministérios. O presidente da CNIS, Pe. Lino Maia frisava, no início do ano, que o Estado “não pode ser o grande e único educador das massas”. Este responsável sublinhou que as Actividades de Enriquecimento Curricular que estão consagradas nas escolas “são uma cópia reduzida daquilo que se passa na maioria dos nossos ATLs”. A livre escolha dos pais na educação dos filhos foi objecto de uma petição lançada pela CNIS. Sucesso garantido, visto que mais 160 mil assinaram o documento entregue na Assembleia da República. Solidariedade aquém e além fronteiras A receita da «Sinfonia das Palavras» – obra escrita pelo Pe. Almiro Mendes (diocese do Porto) – tinha como destino os missionários na Guiné-Bissau. Percorreu as estradas que ligam estes dois países lusófonos e foi entregar um jipe àqueles consagrados. Na Guiné “não se pode dizer que não se sabe”, mas antes ter a capacidade de se ser “inventivo e criativo, tal como o amor” – disse o Pe. Almiro Por excelência, a Quaresma é o tempo litúrgico onde se promove o valor da solidariedade. Vive-se a conversão interior e reforça-se a partilha com os mais desprotegidos. Os bispos portugueses apelaram aos seus diocesanos para que renunciassem ao secundário e ajudassem comunidades mais frágeis. É português, mas exerce o munus episcopal em S. Tomé e Príncipe. D. Manuel dos Santos esteve em Setúbal para conhecer o projecto «Ponte de Esperança» que liga as crianças sãotomenses aos padrinhos portugueses. Toneladas de generosidade. As campanhas do Banco Alimentar Contra a Fome recolhem, anualmente, milhares de quilos de alimentos para auxiliarem os mais fragilizados da sociedade. Com o «produto» angariado, os bancos alimentares fazem a multiplicação dos pães. A Cáritas Portuguesa promoveu mais uma operação «10 milhões de estrelas». Falou ao coração dos portugueses e estes mostraram que, apesar das dificuldades actuais, são solidários. As verbas angariadas destinam-se às Caritas diocesanas e a um projecto internacional. Concordata: Um caminho com quatro anos A regulamentação da Concordata entre o Estado Português e a Santa Sé – assinada em Maio de 2004 e ratificada no mês de Dezembro seguinte – foi objecto de muita reflexão e diálogo durante o presente ano. “O mal-estar existe porque a regulamentação ainda não aconteceu. Era de esperar que esta estivesse efectuada” – queixava-se, no inicio do ano, à Agência ECCLESIA o presidente da CEP, D. Jorge Ortiga. E acrescenta: “às vezes dá-nos a impressão de que, de maneira organizada ou camuflada, pequenos grupos não querem que a Igreja trabalhe num exercício de uma liberdade que é própria de qualquer instituição”. Apesar do caminho percorrido, o director do Instituto Superior de Direito Canónico da UCP acredita que se tivesse existido “um período de transição na aplicação da Concordata, alguns problemas, que actualmente se verificam, seriam evitáveis”. Com a saída do ministro Correia de Campos da Pasta da Saúde e a entrada de Ana Jorge, o Pe. Feytor Pinto, coordenador nacional da Pastoral da Saúde, frisou que tanto o ministério como a pastoral da saúde estavam “a encontrar uma solução legal para cumprir todas as leis e garantir a assistência espiritual nos hospitais”. No final da Assembleia Plenária da CEP em Abril, D. Jorge Ortiga envia alguns recados ao Governo. “Toda e qualquer lei supõe uma regulamentação suplementar e posterior” lamentou o presidente da CEP ao fazer referência à regulamentação da Concordata. O Ministro da Defesa, Nuno Severiano Teixeira, esclareceu que o cargo de Bispo das Forças Armadas e das Forças de Segurança continua a ser exercido, nos termos do Direito Canónico, por D. Januário Torgal Ferreira. O despacho nº 89/MDN/2008, de 30 de Maio, afirma que este bispo é uma “autoridade canónica, cujo múnus e ofício se mantém até à sua renúncia, nos termos do Direito Canónico”. O processo da regulamentação da Concordata está a “andar bem”, com “alguns dossiers quase fechados” – reconheceu, em Junho passado, D. José Policarpo. Seis meses depois, a Ministra da Saúde, Ana Jorge, anunciou, em Fátima, no Encontro Nacional da Pastoral da Saúde, que “temos um acordo de colaboração com a Pastoral da Saúde que está praticamente terminado”. Ainda neste contexto, o Pe. José Nuno, Coordenador Nacional das Capelanias Hospitalares, lança um alerta: “acabou o tempo da inerência e da reverência e chegou o tempo da exigência e da competência”. A Comissão Paritária, prevista no artigo 29 da Concordata, retomou os seus trabalhos, após a nomeação do novo chefe da Delegação da República, na pessoa do embaixador Pedro Catarino. Num encontro realizado na UCP, com a presença do referido embaixador, D. Tomaz Silva Nunes reflectiu sobre os avanços nas negociações em relação às aulas de Educação Moral e Religiosa Católica. Centenários No arquipélago dos Açores, a figura de D. Jaime Garcia Goulart não foi esquecida. Se fosse vivo completava o centésimo aniversário no passado 10 de Janeiro de 2008. Este pastor nasceu na Ilha do Pico (Candelária) e foi o primeiro bispo de Díli (Timor). No centenário do Regicídio (morte de D. Carlos e do Príncipe Luis Filipe), o Cardeal Patriarca de Lisboa, D. José Policarpo, afirmou que erradicar a violência “será a maior vitória da civilização e a primeira manifestação da convivência democrática, baseada no respeito pela pessoa humana e suas legítimas diferenças”. E acrescenta: “católicos e não católicos, que ninguém ressuscite fantasmas antigos”, porque cem anos significaram um “caminho andado, e a celebração das grandes efemérides históricas só tem sentido se celebram o presente e se abrem a um futuro novo”. Em 2008, comemorou-se o centenário do nascimento do Beato Francisco Marto. No princípio, este vidente de Fátima “não viu nem escutava nem percebia nada do que se passava. Depois, começou a ver, mas não ouvia; e, finalmente, acabou por ver e ouvir, e compreender tudo” – escreveu o Pe. Jacinto Farias num artigo da Agência ECCLESIA. Francisco Marto foi beatificado tal como a sua irmã, Jacinta Marto, pelo Papa João Paulo II, em Fátima, no ano 2000. Comemorar 100 anos de vida a trabalhar é um acontecimento inédito. Aconteceu com o cineasta Manoel de Oliveira que completou mais um aniversário no último mês de 2008. A Comissão Episcopal da Cultura, Bens Culturais e Comunicação Social associou-se ao centenário do cineasta que foi galardoado com o Prémio Manuel Antunes no ano transacto. Na mensagem da comissão sublinha-se que Manoel de Oliveira revela o cinema como grandiosa arte do espírito. Ao longo do ano, a diocese de Évora esteve em festa com o sétimo centenário da dedicação da Sé da cidade eborense. Concertos e colóquios mostraram a importância da maior catedral medieval do país. A voz e a vez dos leigos «O Escutismo é a maior obra católica no meu país» – afirmou, na década de 20 do século passado, D. Manuel Vieira de Matos, um dos pais do Corpo Nacional de Escutas (CNE). Na tomada de posse como novo Chefe Nacional do CNE, Carlos Alberto Pereira frisou que queria enriquecer a mística do escutismo católico. “Madre Teresa de Calcutá, João Paulo II e os Pastorinhos de Fátima” serão os modelos a introduzir nos programas dos escuteiros. A “pedagogia do exemplo” é uma das directivas desta associação que congrega milhares de jovens portugueses. A Acção Católica Rural apostou no verde para o Planeta Terra. As questões ecológicas, a reciclagem e a poupança da água estiveram no centro das preocupações dos militantes da ACR. Através da metodologia própria da revisão de vida, este movimento da Acção Católica despertou os cristãos para um maior respeito pelo meio ambiente. A família portuguesa sentiu-se ferida com o pacote legislativo. Perante este cenário sombrio e anti-demográfico, D. António Carrilho, presidente da Comissão Episcopal do Laicado e Família, deixou recomendações: “se temos valores não os podemos calar”. Numa cultura com características específicas, o bispo do Funchal frisa: “não se pode deixar correr o tempo sem nada fazer”. Com o aparecimento do portal «Divórcio na Hora», o Presidente da Conferência Episcopal Portuguesa considera que este instrumento é “quase uma promoção ao divórcio”. A questão do divórcio não deve ser entendida como “religiosa”, mas antes de tudo como “questão de ética natural, questão de olhar o matrimónio do ponto de organização social, como célula base da sociedade necessária à estabilidade social” – pediu D. António Carrilho. O Bispo de Viana do Castelo defendeu a “santidade do matrimónio” apesar dos maus-tratos que lhe são “infligidos por certas concepções políticas do foro legislativo”. Os leigos no mundo e na cultura contemporânea estiveram na mesa de reflexão das jornadas do Apostolado dos Leigos. “Estamos juntos, não isoladamente” visto que a diversidade dos movimentos não exclui o dinamismo de conjunto a dar à Igreja. Sair dos muros da Igreja e anunciar o Evangelho ao mundo é a proposta do assistente nacional da JOC. A Igreja em Portugal está “virada para dentro” e tem “uma voz pouco activa” – lamenta o Pe. Luciano Nogueira. O bispo de Viseu saiu das “paredes do templo” e colocou-se ao lado dos trabalhadores de uma fábrica da região. “Até quando vemos o Estado que somos a adiar a justiça, a protelar o pagamento aos seus credores e a injustiçar aqueles que, com razão, neles confiam e a eles pedem, apenas, o reconhecimento dos seus legítimos direitos?” – questionou D. Ilídio Leandro. Os leigos foram durante séculos “esquecidos, se não mesmo menosprezados, da sua dignidade e condição eclesial” – escreveu num artigo D. António Marcelino. Para que se ultrapasse esta situação, o prelado propõe: “Urge não prender os leigos ao altar, porque o seu campo de acção é o da vida e das realidades temporais, pois aí se processam as suas responsabilidades familiares, profissionais e sociais”. No mundo universitário, os estudantes sentem a necessidade de desempenharem “um papel activo, feito de opções conscientes nas escolhas do dia-à-dia”. Num encontro do Movimento Católico de Estudantes (MCE), os participantes lamentam: “A massa estudantil está pouco atenta ao seu meio académico, tal como às medidas governamentais que afectam o Ensino Superior”. Os ventos do secularismo sopram, mas o número de adultos a pedir o Baptismo aumenta no nosso país. Nas várias dioceses, centenas de adultos receberam o primeiro sacramento da iniciação cristã na Vigília Pascal. “A preocupação começou quando o número de adultos não baptizados começou a crescer” – avançou o Pe. Paulo Malícia, da diocese de Lisboa. Movimentação dos bispos no «xadrez» episcopal Nos primeiros dias de 2008, Bento XVI nomeou como novo arcebispo de Évora, D. José Sanches Alves, que desempenhava as funções de bispo de Portalegre-Castelo Branco e D. Amândio Tomás como novo bispo coadjutor de Vila Real. D. José Alves recebeu a ordenação episcopal em 1998 e, antes de exercer o seu munus episcopal nas terras do Alto Alentejo e Beira Baixa, foi bispo auxiliar de Lisboa. Na tomada de posse, o arcebispo mostrou a sua preocupação pela falta de vocações, mas “temos alternativas que vão ajudar a superar esta crise”. Na tomada de posse, o novo bispo coadjutor das terras do Marão – estava em Évora desde 2002 – propôs aos padres “menos missas de afogadilho e aos leigos menos sacramentos recebidos com leviandade”. Dos filhos de S. João Bosco veio o novo bispo auxiliar de Lisboa, D. Joaquim Mendes, natural de Paredes (diocese do Porto). O prelado mostra-se disponível para servir porque “Eu estou no meio de vós, como aquele que serve”. A cidade do Douro descobriu no Mondego um bispo auxiliar. D. João Lavrador foi nomeado, em Maio, por Bento XVI para bispo auxiliar do Porto. “Vou numa atitude de aprender, dado que interrompo a aprendizagem do ser presbítero para iniciar outra, do episcopado” – frisou o novo bispo auxiliar do Porto. Mudanças na Conferência Episcopal Depois de três anos na presidência da Conferência Episcopal Portuguesa (CEP), D. Jorge Ortiga foi reconduzido para o próximo triénio. Como vice-presidente foi eleito D. António Marto, bispo de Leiria-Fátima. O Pe. Manuel Morujão ocupa o cargo de secretário da CEP. “A minha primeira expectativa é, naturalmente, aprender as regras e os saberes deste serviço à Igreja que me é pedido” – disse na altura da nomeação o sacerdote jesuíta. Na primeira assembleia plenária do ano ratificou-se o nome do novo reitor do Santuário de Fátima: Pe. Virgílio Antunes. Depois de 35 anos a conduzir os destinos do altar mariano, Monsenhor Luciano Guerra deu o lugar a outro sacerdote da diocese de Leiria que já começou a pensar nas comemorações do centenário das aparições de Fátima e defende e manifestou-se a favor “da criação de uma estação para o comboio de alta velocidade que possa servir quem se desloca à Cova da Iria”. Bodas de Prata Episcopais O bispo de Coimbra celebrou as bodas de prata episcopais. D. Albino Mamede Cleto confessou à Agência ECCLESIA que tem o sonho de construir um “bom centro pastoral” na cidade do Mondego e lamenta “o pecado de não ter sido capaz de responder às necessidades desta diocese, sobretudo no capítulo da Pastoral Juvenil”. Natural da Serra da Estrela, D. Albino Cleto “nunca quis perder os laços e as raízes telúricas daquela serra e daquelas gentes”. Da paixão pela matemática ao percurso pelas dioceses onde passou, D. José Pedreira recorda à Agência ECCLESIA os seus 25 anos de bispo. Este minhoto frisa que as estatísticas são “um subsídio muito útil para programarmos as actividades pastorais”. Nas suas visitas leva sempre uma análise sociológica da situação dos habitantes onde anuncia a Boa Nova. “A Igreja não ordena bispos à força” – disse D. João Miranda, bispo auxiliar do Porto, à Agência ECCLESIA numa entrevista a propósito das suas bodas de prata episcopais. Este homem que costuma fazer longas caminhadas para contemplar o céu e a cidade do Porto confessou também que gosta muito de ouvir: “é necessário saber ouvir para acertarmos nas palavras que devemos dar”. O jurídico na vida eclesial Com 1752 cânones, distribuídos por 7 livros, o Código de Direito Canónico celebrou o 25º aniversário da sua promulgação. A dimensão jurídica não se opõe à dimensão carismática da Igreja, pois esta como instituição visível precisa de normas que a apoiem na sua missão. A propósito desta efeméride, o Director do Instituto Superior de Direito Canónico da UCP, Saturino Gomes, realçou que a “recta observância do Código será um indício de que as leis podem gerar comunhão e disciplina, tornando-se um instrumento indispensável para todo o Povo de Deus”. Em Maio último, a CEP apresentou as novas Normas das Associações de Fiéis. Urgia fazer um documento que estivesse “actualizado e que não levantasse interrogações sobre o valor jurídico” – disse à Agência ECCLESIA D. Manuel Madureira Dias. Existia um documento de 1937 sobre estas questões e outro de 1988 que “não teve homologação papal”. Depois do II Concílio do Vaticano e da promulgação do Código de Direito Canónico “necessitávamos de dar valor jurídico às normas”. Ano Vieirino A grandeza do Pe. António Vieira esteve em destaque ao longo deste ano. Congressos, Exposições, protocolos, concertos e lançamentos de livros dominaram o Ano Vieirino. Para aqueles que desconheciam a obra deste jesuíta, no quarto centenário do seu nascimento a grandeza deste imperador da língua portuguesa marcou o ano em diversos domínios da cultura. Ao longo da sua vida (1608-1697), o Pe. António Vieira assumiu-se como Actor no grande teatro do mundo. Religioso, Escritor, Diplomata, Pregador, Teólogo, Profeta… conheceu o triunfo e os aplausos, mas também o insucesso, a censura e o descrédito. A tudo isto resistiu. Ainda no âmbito desta efeméride, o Prémio Pe. António Vieira – lançado pelo CUPAV – foi entregue a Rosário Farmhouse, directora do Serviço Jesuítas aos Refugiados em Portugal. Neste centenário, o sacerdote jesuíta foi o rosto de um selo especial editado pelos CTT e andou de eléctrico nas ruas de Lisboa. Ano Paulino «Ano Paulino, uma proposta pastoral» foi o título da nota pastoral publicada pela CEP. A Igreja em Portugal acolheu o convite lançado por Bento XVI de proclamar o Ano Paulino de 29 de Junho de 2008 a 29 de Junho de 2009. Tanto os jornais diocesanos como as comunidades cristãs têm sido autênticas abelhas na construção da colmeia Paulina. Para viver este período, a CEP publicou também um itinerário catequético, de 52 semanas, intitulado «Um ano a caminhar com S. Paulo». O autor da obra, D. Anacleto Oliveira, disse à Agência ECCLESIA que o apóstolo dos gentios foi aquele “que mais contribuiu para a fundação e expansão da igreja e do cristianismo”. S. Paulo é um modelo de cristão em qualquer tempo. No seu percurso, ficou claro que ali não morou a rotina. Apesar das mudanças e rupturas, S. Paulo foi um sedutor que levou Cristo a muitas paragens terrestres. A «Marca» Bens Culturais da Igreja Um novo olhar foi lançado sobre os Bens Culturais da Igreja. Por imperativo da pastoral da Igreja Católica e determinações governamentais em ordem à preservação dos bens culturais, a arte cristã merece atenção crescente em Portugal. Um grande impulso foi dado nesta área porque o objectivo “fundante e fundamental da Igreja Católica, na área do património, é servir a sociedade portuguesa” E acrescenta João Soalheiro, director do Secretariado Nacional dos Bens Culturais da Igreja: “E fazê-lo à luz da sua missão evangélica”. Este ano, o Dia Internacional dos Monumentos e Sítios foi dedicado ao tema «Património Religioso e Espaços Sagrados». Ana Isabel Seruya escreveu num comentário para a Agência ECCLESIA que “não faltam no país profissionais dedicados e competentes que podem contribuir para que as intervenções se façam de forma adequada e cientificamente alicerçada, evitando-se assim restauros precipitados e que, embora bem intencionados, desvirtuam muitas vezes não só o próprio sentido das obras de arte sagradas, como a sua própria autenticidade”. Será que é um acordar para o valor estético do Evangelho? João Soalheiro responde: “A Igreja sempre teve uma consciência muito nítida da beleza do Evangelho e da capacidade criadora que as gerações conseguiram ao longo dos tempos”. No encerramento do Conselho Nacional para os Bens Culturais da Igreja, o Ministro da Cultura, José António Pinto Ribeiro, manifestou a disponibilidade do Governo para trabalhar com a Igreja Católica na preservação e restauro dos bens culturais. Valorizar o papel dos imigrantes A Europa não pode cair na tentativa de «desnatar» a imigração e aceitar apenas quadros qualificados. Sem os imigrantes, o continente europeu não pode concretizar o seu projecto de desenvolvimento” – alertaram os animadores sócio-pastorais das migrações. Ao olhar para a realidade portuguesa, D. António Vitalino, Presidente da Comissão Episcopal da Mobilidade Humana, rejeita que exista um “racismo generalizado” na sociedade portuguesa face à etnia cigana. A Comissão Nacional Justiça e Paz (CNJP) saiu em defesa dos imigrantes quando foi aprovada a Directiva do Parlamento Europeu e do Conselho relativa ao regresso de imigrantes em situação ilegal. É um acto “discriminatório e um atentado ao direito à liberdade” – defende a CNJP. A caminho dos altares A Irmã Lúcia está mais próxima dos altares, visto que Bento XVI antecipou o início do processo de beatificação da vidente de Fátima. O anúncio foi feito, no Carmelo de Santa Teresa, em Coimbra, pelo Cardeal Saraiva Martins. Na celebração disse que é importante “levantar o nosso olhar para o Céu” e combater a “amnésia da eternidade” que afecta o nosso tempo. Para postulador foi escolhido o Padre Ildefonso Moriones. O fundador do Instituto Secular das Cooperadoras da Família viu reconhecerem-lhe as «virtudes heróicas». Natural da Guarda, Monsenhor Joaquim Alves Brás foi considerado «venerável» pelo decreto de Bento XVI. A Santa Sé deu assim um parecer positivo ao trabalho desenvolvido sobre a vida, virtudes e fama de santidade do «Prelado doméstico» (Título atribuído pelo Papa João XXIII) Natural da Amadora, a Congregação para a Causa dos Santos reconheceu à Madre Maria Clara do Menino Jesus as virtudes heróicas. Com a aprovação deste decreto, a fundadora da Congregação das Irmãs Franciscanas Hospitaleiras da Imaculada Conceição fica mais próxima dos altares. Ao longo da sua vida abre grande número de casas para recolher pobres e necessitados, em Portugal, e envia irmãs para as missões em vários países lusófonos. Neste momento encontra-se em estudo na referida Congregação o processo de um presumível milagre. As portas da canonização do Beato Nuno Álvares Pereira abriram-se quando Bento XVI autorizou a promulgação de dois decretos que reconhecem um milagre atribuído ao futuro santo português e as suas virtudes heróicas. Depois de ser beatificado por Bento XV, em 1918, tudo aponta que será Bento XVI que colocará o «Santo Condestável» no álbum dos santos. A cura milagrosa reconhecida pelo Vaticano foi relatada por Guilhermina de Jesus que sofreu lesões no olho esquerdo quando fritava peixe. Especiais ECCLESIA As comunicações sociais e as missões foram a seiva que alimentou duas edições especiais da Agência ECCLESIA. A primeira «Igreja e Media» colocou a tónica na Infoética e foi lançada em Abril. Entrevistas, comentários e reportagens na primeira pessoa preencheram as 80 páginas deste exemplar que deixou “água na boca” aos leitores. Passados alguns meses, as missões «ad intra» e «ad extra» estiveram em destaque no número especial da Agência ECCLESIA. Totalmente a cores e com o mesmo número de páginas que o anterior, «Em Missão» mostrou que a Igreja é notícia e tem notícias. Igreja dá e recebe prémios A professora e investigadora de Estudos Clássicos, Maria Helena da Rocha Pereira, foi a personalidade escolhida para receber o Prémio Manuel Antunes, instituído pelo Secretariado Nacional da Pastoral da Cultura. A galardoada foi a primeira mulher a obter o grau de doutoramento e a atingir o grau de professora catedrática numa universidade portuguesa. Foi com atrapalhação e surpresa que a Irmã Mafalda Moniz, das Missionárias Dominicanas do Rosário, recebeu a notícia que seria uma das personalidades condecoradas pelo Presidente da República, Aníbal Cavaco Silva, no Dia de Portugal (10 de Junho). Recebeu a Ordem de Mérito pelo seu trabalho no Bairro 6 de Maio, na Amadora. O Pe. Luis Archer recebeu o Prémio Nacional de Bioética 2008. Atribuído pela Associação Portuguesa de Bioética e pelo Serviço de Bioética e Ética Médica da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto, o sacerdote jesuíta é um dos investigadores pioneiros na área da genética. Cavaco Silva reconheceu também os pais da bioética em Portugal. Daniel Serrão, Jorge Biscaia, Walter Osswald e Luis Archer receberam das mãos do Presidente da República a Ordem Militar de Santiago da Espada que distingue o mérito literário, científico ou artístico de personalidades portuguesas. O seu papel relevante na defesa dos Direitos Humanos foi reconhecido no último mês de 2008. Referimo-nos ao bispo emérito de Setúbal, D. Manuel Martins, que foi uma das personalidades distinguidas pelo Parlamento da República, na cerimónia de atribuição do Prémio Direitos Humanos 2008. Deixaram obra na Terra A Arquidiocese e a cidade de Braga “perderam um lutador e sonhador” – afirmou D. Jorge Ortiga sobre a morte do Cónego Melo. Falecido em Abril, o cónego Eduardo Melo Peixoto era considerado o padre mais mediático da cidade dos arcebispos. Foi alvo de dezenas de homenagens, a última das quais para comemorar os cinquenta anos de sacerdócio e que juntou mais de mil pessoas. Quando era Presidente da República, Mário Soares distinguiu-o como Comendador da Ordem de Mérito. Autora de vasta obra de escultura, medalhística, numismática e ourivesaria, Irene vilar faleceu em Maio último. Nascida em Matosinhos, em 1930, a artista representou o país em diversos certames internacionais e a sua obra foi apresentada em duas exposições recentes: «Modelar o Mistério» (Lisboa) e «Do Gesto ao Gesso» (Matosinhos). Criou também as insígnias episcopais (anel, cruz e báculo) para os bispos João Miranda, Januário Torgal Ferreira e Carlos Moreira Azevedo. No mês de Agosto terminou a maratona da vida terrestre de D. Manuel Almeida Trindade. Depois de completar 90 anos em Abril, o bispo emérito de Aveiro faleceu em pleno Verão. O episcopado português perdeu um bispo com uma sensibilidade rara e que deixou registos importantes para a história da Igreja em Portugal. Foi Presidente da Conferência Episcopal Portuguesa durante três mandatos. Aveiro não esqueceu o seu bispo e «bateu palmas» na despedida. Era recorrente chamarem-lhe o escritor dos afectos. Referimo-nos ao ensaísta, cronista e romancista António Alçada Baptista falecido no passado dia 7 de Dezembro. Fundador da «Moraes Editora» e da revista «Tempo e o Modo», Alçada Baptista foi uma das figuras mais emblemáticas do catolicismo progressista português. Em 1983, este escritor recebeu de Ramalho Eanes a «Ordem Militar de Cristo» e, em 1995, de Mário Soares, a Grã-Cruz da Ordem do Infante. Deixou para a posteridade obras de fino recorte literário: «Peregrinação Interior I – Reflexões sobre Deus (1971)»; «Conversas com Marcelo Caetano» (1973); «Peregrinação Interior II – O Anjo da Esperança» (1982); «Nós e os Laços» (1985) e «O Riso de Deus» (1994). Final Foram notícias do ano 2008, que oxalá não sejam ainda do ano que se aproxima. Mas este «oxalá» – forma moçárabe de dizer «Deus queira» – compromete-nos a todos, cidadãos e crentes, a alterar o rumo dos acontecimentos. Luis Filipe Santos

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Tags: Acção Católica, Acção Católica Rural, ACEGE, Ano Paulino, Apostolado dos Leigos, Bento XVI, Cáritas, CNIS, Comissão Episcopal da Cultura, Comissão Nacional Justiça e Paz, Comunicações Sociais, Concordata, Conferência Episcopal Portuguesa (CEP), Criança, D. António Francisco dos Santos, D. José Policarpo, Diocese da Guarda, Diocese de Aveiro, Diocese de Braga, Diocese de Coimbra, Diocese de Évora, Diocese de Leiria-Fátima, Diocese de Portalegre-Castelo Branco, Diocese de Setúbal, Diocese de Viana do Castelo, Diocese de Vila Real, Diocese de Viseu, Diocese do Funchal, Diocese do Porto, Direito Canónico, Direitos humanos, Educação, Ética, Europa, Família, Fátima, Guiné-Bissau, História da Igreja, Imaculada Conceição, Jesuítas, João Paulo II, João XXIII, LOC/MTC, Madre Teresa, Maria Clara do Menino Jesus, MCE, Meio Ambiente, Migrações, Missões, Natal, Pastoral da Cultura, Pastoral da saúde, Pastoral Juvenil, Pastoral Social, Pastorinhos de Fátima, Património, Quaresma, Refugiados, Sacramentos, Santa Sé, Santo Condestável, Semana Social, Solidariedade, UCP
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