Bispo desafia a diocese à «alegria e esperança no Ano Novo 2024» na mensagem de Ano Novo e na homilia do Dia Mundial da Paz
Viseu, 01 Jan 2024 (Ecclesia) – O bispo de Viseu desafia a diocese a entrar “de mãos dadas, com confiança, alegria e esperança no Ano Novo 2024” e afirma, na mensagem de Ano Novo, que “todos, todos, todos” devem ser “construtores da verdadeira paz”.
“Todos, todos, todos sejamos construtores da verdadeira paz e da esperança pascal nas famílias, nas paróquias, nas instituições, na Igreja e no mundo inteiro”, escreve D. António Luciano na mensagem enviada hoje à Agência ECCLESIA.
O bispo de Viseu dirige-se às “crianças, adolescentes, jovens, famílias, adultos, idosos, doentes, pobres, marginalizados, todos os responsáveis de instituições e serviços, religiosas, civis, militares, forças de segurança e cuidadores da pessoa humana” e deseja “a todos, todos, todos” um novo ano de paz.
“Desejo a todos, todos, todos… Os Diocesanos a esperança e a paz, com votos de um Ano Novo 2024, que desponte cheio de bênçãos e de graças para todos, todos, todos os cristãos e pessoas de boa vontade”.
“Entremos todos de mãos dadas, com confiança, alegria e esperança no Ano Novo 2024, sem nos esquecer de ninguém. Os pastores, os diáconos, os consagrados (as) e os leigos”, indica D. António Luciano, propondo um percurso “todos juntos em caminho sinodal, em ação de graças, na oração, na santidade”
“Que as nossas famílias sejam santuários da vida, escolas de valores e construtoras da paz universal”, acrescenta o bispo de Viseu.
Referindo-se ao tema da Mensagem do Papa para o Dia Mundial da Paz, sobre “a inteligência artificial e a paz”, D. António Luciano deseja que “os seus desafios não ofusquem a sabedoria dos simples e dos humildes de que fala Jesus no Evangelho”.
Na homilia da Missa do primeiro dia do ano, o bispo de Viseu reafirmou os votos de paz para 2024, “repleto dos maiores dons, bênçãos e graças de Deus para todos os cristãos e pessoas de boa vontade”
“Entremos todos, todos, todos, de mãos dadas com confiança e esperança no Novo Ano que agora inicia. Sejamos todos, todos, todos, construtores da paz, da fraternidade e da solidariedade universal”, afirmou.
No último domingo de 2023, quando a liturgia católica celebrou o Dia da Sagrada Família de Nazaré, o bispo de Viseu convidou a “valorizar a família na sua dimensão humana, cristã e social”, enquanto “referência moral no respeito pela vida, na educação dos filhos, na transmissão dos verdadeiros valores e na missão de comunicar a fé às novas gerações”, apelando à valorização do tempo de namoro, de preparação para o Matrimónio e da Pastoral Familiar.
“Para uma pastoral sólida da família são necessários pastores zelosos, agentes de pastoral especializados para dinamizar e trabalhar com as famílias cristãs através de equipas familiares, de movimentos de leigos, estruturas organizadas nas paróquias, nos arciprestados e na Diocese, que ajudem as famílias a viver o casamento como ideal de vida e de amor”, afirmou.
O bispo de Viseu lembrou o exemplo da Beata Rita Amada de Jesus, natural da diocese, onde se dedicou a “fazer o bem a muitas jovens e adultos”.
PR