D. António Augusto Azevedo sublinhou importância da «representatividade e responsabilidade»
Vila Real, 07 jan 2020 (Ecclesia) – O bispo de Vila Real presidiu ao seu primeiro Conselho Diocesano de Pastoral (CDP), órgão “indispensável na vida da diocese”, que refletiu sobre o edifício do seminário, os 100 anos desta diocese, em 2022, e o dia da diocese.
“Numa diocese, o CDP é o grande (e único) espaço em que estão representados os padres, religiosos(as) e leigos, os secretariados e movimentos, os vários arciprestados na pessoa dos arciprestes e de leigos dos vários concelhos. Desta forma, é uma grande expressão daquilo que é a diocese de Vila Real”, explicou D. António Augusto Azevedo.
Num comunicado enviado à Agência ECCLESIA, a Diocese de Vila Real informa que o bispo introduziu a ordem de trabalhos – reflexão sobre o futuro do edifício do Seminário; propostas para a celebração do Centenário da diocese em 2022; Dia da Diocese – e vários conselheiros apresentaram diversas sugestões e propostas.
“A participação de cada um, padre ou leigo, nomeado por inerência do cargo ou eleito, escolhido ou designado pelo respetivo secretariado, movimento ou concelho, será muito importante para uma pastoral diocesana mais viva, renovada e coordenada”, desenvolveu.
A primeira reunião do Conselho Diocesano de Pastoral, presidida por D. António Augusto Azevedo, realizou-se este sábado, no auditório do seminário.
O bispo diocesano assinalou que os membros deste conselho integram-no “em representação de alguma realidade eclesial”, por isso, têm a responsabilidade de “transmitir a sua sensibilidade e de fazer chegar aquilo que aqui for determinado”.
Neste contexto, D. António Augusto Azevedo destacou as palavras “representatividade e responsabilidade”.
“Uma Igreja renovada é uma Igreja em que cada batizado tem um lugar por direito e em que as estruturas traduzem essa corresponsabilidade num estilo cada vez mais sinodal”, explicou.
Segundo o comunicado, nesta reunião também foi eleito o Conselho Permanente que é constituído pelo bispo diocesano, pelo vigário geral, o padre Sérgio Tomé, e o vigário episcopal da pastoral, o padre Manuel Queirós, os padres Márcio Martins e João Curralejo e os leigos Marta Martins, Maria do Carmo Pinto, Pedro Pinheiro e António Barros.
CB/OC