Vida Consagrada: Semana de espiritualidade promoveu dimensão da misericórdia em Balsamão

Iniciativa decorreu em formato digital, de 7 a 11 de abril

Foto: Agência ECCLESIA/LFS

Bragança, 12 abr 2011 (Ecclesia) – O reitor do Santuário de Balsamão disse à Agência ECCLESIA que a misericórdia é “um pilar fundamental” para fundar uma uma congregação, renová-la e promovê-la ao longo da história.

“O fundador dos Marianos da Imaculada Conceição, o renovador e frei Casimiro falaram da misericórdia e foram homens misericordiosos porque sem misericórdia ninguém podia fundar uma congregação, renová-la e promovê-la” referiu o padre Basileu Pires.

O religioso falava a respeito da semana de espiritualidade que os Marianos da Imaculada Conceição promoveram de 7 a 11 de abril, nas plataformas digitais.

A iniciativa teve no centro das suas reflexões o fundador dos MIC, Santo Estanislau Papczynski; o renovador da congregação, Jorge Matulaitis; e o venerável frei Casimiro, que introduziu os marianos em Portugal.

Santo Estanislau Papczynski escreveu “muito sobre a misericórdia”, mas sobretudo “experimentou a misericórdia”, realçou o padre Basileu Pires

Os Marianos da Imaculada Conceição chegaram a Portugal em 1754 pela mão de frei Casimiro, que tinha como mote “reconstruir o que o ‘meu’ irmão destruiu”.

O religioso tentou “congregar aqueles que andavam dispersos e foi um pai carinhoso”, sublinhou o reitor do Santuário de Balsamão, situado em Chacim, Macedo de Cavaleiros (Diocese de Bragança-Miranda).

Através das conferências, os Marianos da Imaculada Conceição tentam levar a “mensagem do Evangelho da Misericórdia às pessoas”, disse por sua vez o padre João Carlos Rodrigues, superior dos Marianos da Imaculada Conceição em Portugal

Desde muito cedo que os Marianos estão ligados “à propagação da devoção” da Divina Misericórdia que “agora está tanto na moda com o Papa Francisco”, precisou o padre João Carlos Rodrigues.

Devido à pandemia, as conferências foram online, mas as “pessoas aderiram”, porque “é fundamental estar atento aos sinais dos tempos”, reconhece o padre Basileu Pires, para quem a pastoral digital veio “para ficar” e “é uma forma de anunciar o Evangelho”.

LFS

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