Vida Consagrada: Franciscanas Reparadoras vivem ano jubilar

Congregação assinala 100 anos da primeira inspiração, 75 da decisão de fundação e 25 anos da passagem a Instituto de Direito Pontifício

Bragança, 17 mai 2016 (Ecclesia) – As Servas Franciscanas Reparadoras de Jesus Sacramentado estão a celebrar a “primeira inspiração carismática", a decisão de "fundar a congregação e a passagem a Instituto de Direito Pontifício” com um Ano Jubilar, “especialmente concedido pelo Papa” para 2016.

Num comunicado enviado à Agência ECCLESIA, a Congregação das Servas Franciscanas Reparadoras de Jesus Sacramentado informa que no contexto do seu programa jubilar viveu este domingo com o Movimento Eucarístico de Leigos, “uma associação laical que participa do seu carisma e espiritualidade”.

Mais de 700 pessoas, de várias localidades das Dioceses de Bragança-Miranda e de Vila Real, usufruíram da indulgência plenária associada ao Ano Jubilar da Congregação no Santuário de Nossa Senhora da Assunção, em Vila Flor.

Do programa destacou-se a reflexão ‘Eucaristia, fonte de misericórdia’, pela superiora-geral, a irmã Glória Veloso; A manhã de domingo encerrou com um “momento de adoração Eucarística” e durante a tarde os leigos foram convidados a participarem na oração mariana do Terço e na Eucaristia, presidida pelo Pároco de Vila Flor, o padre Delfim Gomes.

Os “100 anos da primeira inspiração carismática; os 75 anos da decisão de fundar a congregação e 25 anos da passagem a Instituto de Direito Pontifício”, são as “três datas importantes da sua história” que a Congregação das Servas Franciscanas Reparadoras de Jesus Sacramentado está a viver num Ano Jubilar, para além de participarem no Jubileu extraordinário da Misericórdia, vivido pela Igreja Universal até 20 de novembro.

Segundo o artigo número 1 das Constituições Gerais, os membros da congregação comprometem-se, pela profissão religiosa, “a observar o santo Evangelho em conformidade com a Regra e a Vida dos Irmãos e Irmãs da Terceira Ordem Regular de S. Francisco e as suas Constituições”, vivendo os votos públicos de castidade, pobreza e obediência.

CB/PR

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