Responsável diocesano pela Pastoral Juvenil rejeita visão pessimista
Viana do Castelo, 27 mai 2016 (Ecclesia) – O diretor do Secretariado Diocesano da Pastoral Juvenil de Viana do Castelo afirmou que há desafios no trabalho da Igreja Católica com a juventude, mais concretamente em “cativar, manter” essas populações, mas rejeita uma visão pessimista.
“Acredito no lado positivo, na disponibilidade dos jovens, na presença dos jovens e eles quando marcam presença são de facto de valor, é marcante”, assinala o padre José Domingos Meira, em declarações publicadas hoje no Semanário ECCLESIA, cujo dossier temático é dedicado à diocese do Alto Minho.
O sacerdote entende que é errado dizer que Deus não significa “nada” para os jovens de hoje, pelo menos de “uma forma tão geral, tão negativa”.
O diretor do Secretariado Diocesano da Pastoral Juvenil de Viana do Castelo admite ser “é difícil” manter dos jovens uma “presença ativa e frequente”, mas destaca os grupos juvenis existentes e diz que “vão surgindo novos”.
“Temos ainda a adesão viva da diocese às iniciativas com a juventude, a oração mensal de Taizé, o caminho de preparação para os encontros diocesanos, nacionais e mesmo a Jornada Mundial da Juventude (JMJ)”, desenvolve.
No contexto da JMJ 2016, o encontro mundial de jovens com o Papa, que este ano se realiza em Cracóvia, capital da Polónia, o padre José Domingos Meira destaca que Francisco é uma “estrela” para a juventude.
“Penso que já antes da Jornada Mundial do Rio de Janeiro (2013). Na JMJ do Rio para os participantes e quem acompanhou de perto, as palavras que dirigiu aos jovens foram marcantes, sem dúvida”, recorda o responsável pela Pastoral Juvenil na Diocese de Viana do Castelo.
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