Verbitas no centenário de Arnaldo Janssen

O missionário deve ouvir a voz de Deus, apontar o caminho para Cristo e caminhar com quem precisa da sua companhia. Os dias 17 e 18 de Janeiro levaram a Fátima cerca de seis centenas de amigos dos missionários do Verbo Divino e das missionárias Servas do Espírito Santo para as celebrações do encerramento do centenário da morte de S. Arnaldo Janssen e S. José Freinademetz. A tarde de Sábado foi preenchida com diversas apresentações sobre a importância da escuta da Palavra de Deus, do partir em missão e da atenção às questões da justiça e da paz. A noite levou os participantes à capelinha das aparições para a recitação do terço e a participação na procissão de velas. O Domingo começou com a recordação de alguns projectos mais significativos realizados durante este ano e, posteriormente, com o lançamento do livro «Orar 15 dias com S. José Freinademetz», da autoria do P. José Hipólito Jerónimo. O encontro concluiu com a celebração da Eucaristia bem animada por vários grupos de diferentes origens, que marcavam a presença da Europa, África e Ásia. O P. José Antunes concluiu a sua homilia afirmando que o missionário, à imagem de S. Arnaldo e S. José, deve ouvir bem a voz de Deus que chama, apontar o caminho para Cristo e caminhar com aquele que precisa da sua companhia em direcção a J. Cristo. Acentuava que estas atitudes, embora não sendo fáceis, são fundamentais. Foi assim que viveu S. José Freinademetz, com a firme convicção de que, como ele próprio dizia, as pessoas só se convertem pela graça de Deus e pelo amor que lhes dedicamos. P. António Leite, svd

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