Francisco recorda ainda devoção ao Coração de Jesus, que marca mês de junho
Cidade do Vaticano, 07 jun 2020 (Ecclesia) – O Papa assinalou hoje no Vaticano a solenidade da Santíssima Trindade, apresentando-a como um “único desígnio de amor, que salva a humanidade e o mundo”, apesar de todo “o mal e corrupção”.
“Pensemos no amor de Deus. Seria bonito que nos sentíssemos amados”, pediu aos peregrinos reunidos na Praça de São Pedro, para a recitação da oração do ângelus.
Francisco disse que a celebração das pessoas divinas, Pai, Filho e Espírito Santo, convida cada crente a “deixar-se fascinar de novo pela beleza de Deus”, que quer entrar na história de todos.
“É isto a fé: acolher Deus-amor que se dá em Cristo, nos faz mover no Espírito Santo, deixar-se encontrar por Ele e confiar nele. Esta é a vida cristã, amor, encontrar Deus, procurar Deus”, acrescentou.
Após a oração, em que recordou as vítimas da pandemia, o Papa destacou que o mês de junho é dedicado de forma particular, na devoção católica, ao Coração de Jesus, fonte de “misericórdia, perdão, da ternura de Deus”.
Francisco convidou os presentes a repetir com ele uma antiga oração, que aprendeu com a sua avó: “Jesus, faz que o meu coração se assemelhe ao teu”
OC
Vaticano: Papa lembra sofrimentos da pandemia na sua intenção de oração para junho (c/vídeo)