Primeiro-ministro português presente na abertura dos trabalhos e presidente da República no encerramento
Lisboa, 02 jun 2016 (Ecclesia) – A União das Misericórdias Portuguesas (UMP) vai debater “o futuro do idoso” no país no atual contexto socioeconómico, num congresso nacional entre esta quinta-feira e sábado, no Pavilhão Multiusos do Fundão.
Num comunicado publicado no site oficial do congresso, o presidente da UMP realça a urgência de refletir sobre este tema no âmbito dos "próximos 25 anos" em Portugal.
"O que vai significar “ser velho? Quais as principais fragilidades do processo individual de envelhecimento? Como integrar melhor as respostas sociais de todas as áreas, da saúde à segurança social?”, questiona Manuel Lemos.
Subordinado ao tema ‘Misericórdias: marca de solidariedade’, o 12.º congresso nacional da UMP foi aberto pelo primeiro-ministro português, António Costa, e vai ter o presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, na sessão de encerramento.
Destaque ainda para a participação do ministro do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, José Vieira da Silva, e do ministro da Saúde, Adalberto Campos Fernandes, respetivamente.
Segundo a organização, hoje os participantes debatem temas como a ‘Economia social como fator de desenvolvimento, de solidariedade e de coesão na Europa’, a relação do “envelhecimento e a política”.
Analisar o sistema atual e as fragilidades de cuidados continuados e o que se prevê que sejam os próximos 25 anos vai ser o objetivo do segundo dia de congresso, esta sexta-feira, com atenção ao envelhecimento “cada vez mais ativo” e ao papel de destaque das novas tecnologias.
No último dia do congresso, sábado, antes do início dos trabalhos no Pavilhão Multiusos do Fundão, os participantes serão convidados a apanhar cerejas, na Gardunha, entre as 09h30 e as 11h30.
O encerramento do Congresso Nacional da UMP vai refletir a “sustentabilidade e inovação” do sistema de cuidados integrados, com o tema ‘Fundos comunitários, inovação e solidariedade’ e assinalar os ‘500 anos da Santa Casa da Misericórdia do Fundão’, numa cerimónia presidida por Marcelo Rebelo de Sousa.
JCP