Um testemunho

Aproximam-se as Bodas de Prata episcopais do nosso Bispo do Porto, D. Armindo Lopes Coelho. O Porto, fidalgo e grato, não quis deixar passar esta data em vão e prepara-se para dizer ao seu Bispo quanto o estima e admira. O Bispo do Porto é o Bispo do Porto e está (quase) tudo dito. O que se diz dos Papas dos últimos tempos – qual deles o maior – podemos igualmente dizer dos nossos Bispos do Porto: D. António Barroso, D. António Barbosa Leão, D. António Augusto de Castro Meireles, D. Agostinho de Jesus e Sousa, D. António Ferreira Gomes, D. Júlio Tavares Rebimbas. É muito difícil ser Bispo. É extremamente difícil ser Bispo do Porto, até por essa nobre carga do passado. D. Armindo aparece nesta linha que vem enobrecendo com o seu trabalho pastoral e com o seu testemunho de fidelidade à Igreja e de fidelidade à sua missão. Conheci o Armindo; conheci o Padre Armindo; conheci o Dr. Armindo; conheço o D. Armindo. Quer dizer, conheci o companheiro, conheci o colega, conheci o Professor e Reitor do Seminário, conheci o Bispo Auxiliar do Porto, conheci o Bispo de Viana do Castelo. Tenho a alegria de conhecer agora o Bispo do Porto. Sempre o mesmo: inteligente, estudioso, voluntarista, culto, leal, feliz. É notável a sua capacidade dialéctica e o seu sentido de humor, para não falar da sua paixão por um certo clube… Fizemos caminho juntos e agora vim abrigar-me à sombra da sua fraterna amizade, que vem provando de formas muito penhorantes. Que Deus o guarde, para bem de todos nós. + Manuel Martins

Partilhar:
plugins premium WordPress
Scroll to Top