Última fase do Sínodo diocesano de Viana do Castelo

Motivação central de todas as acções pastorais O ano pastoral 2004/05 tem como “motivação central de todas as acções pastorais, de âmbito diocesano ou paroquial, a realização da última fase do Sínodo Diocesano” – anunciou, dia 16 de Outubro, D. José Pedreira, Bispo de Viana do Castelo, durante a celebração na Sé, assinalando os 26 anos de eleição de João Paulo II. O bispo de Viana do Castelo diz que os trabalhos Sinodais realizados (as duas primeiras fases de reflexão e participação dos fiéis) e a realizar vão “dar às nossas comunidades cristãs um sentido missionário, aberta e preocupada com os não crentes e com os não praticantes”. A fase final do Sínodo Diocesano de Viana do Castelo vai apurar e votar as questões levantadas pelos grupos Sinodais e por todos os que responderam ao desafio. «Agora, – disse o Bispo Diocesano – aos que vierem a ser eleitos para participar nas sessões Sinodais pedimos o precioso contributo de conjuntamente elaborarem as conclusões finais”. “Evangelizar e renovar a fé do povo cristão” é outro objectivo a cumprir pela Igreja diocesana ao longo deste ano pastoral, alertando o Prelado que se trata de uma temática sempre actual e que “ ainda resta muito por fazer neste campo da missão”. O “Ano da Eucaristia” é “a terceira prioridade a ter presente” apontada por D. José Pedreira considerando que os três documentos da Santa Sé sobre a Eucaristia e o Directório sobre a Religiosidade Popular contêm “esclarecedoras orientações para programar a formação e as acções pastorais nas respectivas comunidades paroquiais ou de grupos e movimentos apostólicos”. O Bispo Diocesano quer ver inseridas neste contexto “todas as modalidades, espaços e acções de formação e catequese, e as generosas iniciativas para melhorar e tornar mais atraentes as celebrações litúrgicas da fé, principalmente a do sacramento que desejamos que sobressaia, de modo singular este ano, a Eucaristia”. Os Secretariados diocesanos, os departamentos de pastoral, as associações, movimentos e obras de apostolado ao sintonizarem os seus planos de acção com os objectivos propostos “dão o seu válido e indispensável contributo para a edificação da Igreja” e para a implantação do reino de Deus entre os homens, oferecendo um contributo para a transformação e progresso da sociedade, humanizando-a. No quadro das acções no terreno D. José Pedreira quer um espírito mais aberto e defende que tem mais valor e prioridade todas aquelas acções que envolvam “um conjunto de comunidades: um arciprestado inteiro, vários arciprestados ou, o que é ainda mais desejável, toda a Diocese”, além de apelar que não descurem “o que se passa e programa nas dioceses mais próximas e a nível nacional”.

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