Solidariedade entre Brasil e Guiné-Bissau

Exemplo de sucesso entre duas igrejas lusófonas As Igrejas do Brasil e da Guiné-Bissau assumiram um projecto de solidariedade que está a dar frutos: ajuda na formação dos seminaristas guineenses no recém fundado Seminário Maior. Esta directiva saiu do V Encontro dos Presidentes das Conferências Episcopais Lusófonas, realizado em Bissau, de 16 a 20 de Janeiro de 2004. Este projecto de cooperação entre dois países lusófonos, assenta na colaboração intereclesial para, num ambiente de primeiro anúncio, “de diálogo inter-religioso e de serviço aos mais necessitados, contribuir na formação filosófica e teológicas dos futuros sacerdotes no país africano” – salienta D. Pedro Carlos Zilli, bispo de Bafatá. No VII Encontro das Igrejas Lusófonas, a realizar em Fátima até 14 deste mês, o bispo de Bafatá disse aos presentes que a Guiné-Bissau tem actualmente 27 seminaristas maiores (9 da diocese de Bissau, 6 da diocese de Bafatá e 6 nos Franciscanos). O serviço que a Igreja do Brasil assumiu naquele país africano “está a produzir frutos”. E acrescenta: “o Pe. Gervásio Queiroga deu aulas de Moral Fundamental aos seminaristas e formação em Direito Canónico ao clero de Bafatá e Bissau”. O Pe. César Braga, da arquidiocese de Londrina, ministrou também aulas de Direito Canónico aos seminaristas. Um exemplo de sucesso ao nível de cooperação e colaboração entre a Igreja do Brasil e da Guiné.

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