Sensibilizar para o acolhimento dos imigrantes

Uma das apostas da Comissão Episcopal da Mobilidade Humana Durante este ano pastoral, a Comissão Episcopal da Mobilidade Humana continuará a acompanhar “responsavelmente as Comunidades Católicas Portuguesas em dificuldade quanto a recursos humanos e espaciais, devido à evolução da pastoral das igrejas locais para as comunidades linguísticas, sobretudo, na Europa, que aponta para uma – em alguns países forçada – integração eclesial” – apontam as conclusões da reunião ordinária da referida comissão. Ao nível da Imigração, esta comissão irá reforçar a proximidade e a sensibilização das comunidades cristãs para o “acolhimento e uma pedagogia dos direitos e deveres, junto dos imigrantes e suas famílias” – realça o comunicado enviado à Agência ECCLESIA. A intensificação das acção das organizações cristãs – à luz dos valores do Evangelho e da doutrina social da Igreja – “numa perspectiva de lobby e advogacy – participando activamente em plataformas cívicas e plurais que intervêm na imigração e asilo em Portugal” – é outras das apostas da Comissão Episcopal da Mobilidade Humana. Para o biénio 2006-08, as Obras Nacionais agregadas a esta Comissão – Obra Nacional do Apostolado do Mar; Obra Nacional da Pastoral dos Ciganos; Obra Católica Portuguesa de Migrações e Obra Nacional da Pastoral do Turismo e Peregrinações – pretendem apostar de forma “mais criativa e ousada numa evangelização situada das comunidades da mobilidade e consequente orientação da acção sócio-caritativa para as organizações da igreja mais vocacionadas para esta dimensão”.

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