Universidade assinala que transformação do «Centro para a Proteção de Menores» vai permitir ampliar o campo de ação
Roma, 27 abr 2021 (Ecclesia) – A Universidade Pontifícia Gregoriana, em Roma, informa que a Congregação para a Educação Católica (Santa Sé) aprovou os estatutos do ‘Instituto de Antropologia’, que surge da transformação do seu Centro para a Proteção de Menores (CCP).
Num comunicado enviado hoje à Agência ECCLESIA, a Universidade Pontifícia Gregoriana assinala que, com o novo ‘Instituto de Antropologia – Estudos Interdisciplinares sobre Dignidade Humana e Cuidado para Pessoas Vulneráveis’, “reitera e intensifica” o compromisso com o trabalho de “proteção de menores e pessoas vulneráveis” e de apoio a “ambientes seguros que promovam o respeito pela dignidade humana”.
“Ao mesmo tempo, essa transformação irá aprofundar a dimensão interdisciplinar da educação e da pesquisa, reconhecida por todos como fundamental para abordar as questões que envolvem o abuso e sua prevenção”, acrescenta.
A Universidade Pontifícia Gregoriana de Roma, cujo reitor é o padre jesuíta português Nuno Gonçalves, indica que esta alteração “cria um novo quadro institucional” para o trabalho que o Centro para a Proteção de Menores realizava e assinala que o novo Instituto de Antropologia vai ter um “corpo docente próprio” e vai conferir os graus académicos de licenciatura e doutoramento.
O novo ‘Instituto de Antropologia – Estudos Interdisciplinares sobre Dignidade Humana e Cuidado para Pessoas Vulneráveis’ vai começar oficialmente as suas atividades no próximo dia 1 de setembro.
A Congregação para a Educação Católica da Santa Sé aprovou os estatutos do novo ‘Instituto de Antropologia – Estudos Interdisciplinares sobre Dignidade Humana e Cuidado para Pessoas Vulneráveis’ da Universidade Pontifícia Gregoriana em Roma, no dia 15 de abril, uma alteração proposta pelo Centro de Proteção à Criança e aprovada pelo Conselho de Administração, após a audiência no Senado.
CB