O Gabinete de Escuta, apoiado pelo Patriarcado de Lisboa, quer ser um serviço desburocratizado, de acesso rápido e manifestamente próximo. Sandra Chaves Costa, que nos acompanha esta semana pelos caminhos do sentido da audição, sublinha a equipa de voluntários, com formação especifica para prestar um apoio psico-emocional.
Ser “escutador” implica ser como um espelho, que ajuda as pessoas a verbalizar o que as suas palavras não pronunciam.