Porto: Bispo incentiva diocese à «recitação do terço» no «mês de Maria» (c/vídeo)

«Quando há um bocadinho de tempo, rezemos» – D. Manuel Linda

Porto, 30 abr 2020 (Ecclesia) – O bispo do Porto convida a diocese a “ter muito presente Nossa Senhora”, durante o mês de maio, com a recitação do terço, recordando que esta “devoção” é um dos “eixos fundamentais” da “religiosidade tipicamente lusitana”.

“Como fazemos esta devoção? Pensando nela, rezando-lhe continuamente, mas não esquecendo aquilo que tanto recomendou que é a recitação do terço: Em família, individualmente, enquanto se viaja, enquanto se conduz, quando há um bocadinho de tempo rezemos”, incentiva D. Manuel Linda.

Num vídeo intitulado ‘Maio, mês de Maria’, o bispo do Porto pede que se reze “o terço neste mês de maio” como prova de devoção filial e “como aspiração que este tempo de provação passe” e as pessoas voltem a encontrar “a paz e a tranquilidade” depois da pandemia de Covid-19.

“Neste mês de maio somos convidados a ter muito presente a figura daquela que veneramos tanto e em quem cremos, Nossa Senhora”, realça.

D. Manuel Linda explica que o próximo mês é “tradicionalmente dedicado a Nossa Senhora” em Portugal e essa devoção “por causa das aparições” em Fátima também “começou a difundir-se um pouco por todo o mundo”.

“Nossa Senhora usa aquele nome mais bonito que tanto gostamos: Mãe. Mãe de Jesus, mãe da Igreja, mãe de cada um de nós. Honremo-la com a recitação do terço”, acrescentou, desejando “boa celebração de maio”.

O bispo do Porto explicou aos fiéis da sua diocese que os outros dois “eixos fundamentais” em que se costuma “dizer que a religiosidade tipicamente lusitana assenta” é a “piedade eucarística”, também representada nas Missas de todos os domingos e no culto à Santíssima Eucaristia, e numa “sensibilidade muito forte de adesão ao magistério do Papa” e destaca a ação “de sensibilização” de Francisco durante a pandemia para “o mundo não se afogue no desânimo”.

“A celebração eucarística não podemos tê-la presencialmente, e esse é o centro da nossa fé, mas se Deus quiser, brevemente, havemos de recuperar”, disse D. Manuel Linda.

CB/OC

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