D. Antonino Dias quer transformar aquele edifício num espaço central da vida diocesana
Portalegre, 10 jul 2013 (Ecclesia) – A Diocese de Portalegre-Castelo Branco vai promover obras de requalificação no Seminário do Imaculado Coração de Maria para evitar que aquela casa “entre em degradação geral”.
Em comunicado enviado hoje à Agência ECCLESIA, o diretor do secretariado diocesano das comunicações sociais, padre Luís Alves, adianta que está prevista a “reconstrução total do edifício em 7 fases diferentes”.
A primeira diz respeito à “cobertura do edifício” situado em Portalegre; a segunda terá como objetivo providenciar aos “sacerdotes jubilados uma residência digna”; e a terceira diz respeito à “recuperação do salão de atos e da capela, incluindo o fechamento dos claustros, de modo a permitir uma melhor climatização” daqueles espaços.
O contrato de empreitada da obra foi assinado esta terça-feira, numa cerimónia que contou entre outros com a presença do bispo de Portalegre-Castelo Branco, D. Antonino Dias, do reitor do Seminário e dos representantes da construtora que assumirá o projeto, a Centrejo, Lda.
A Diocese entregou àquela empresa “a execução das duas primeiras fases do projeto”, que vão começar de imediato, “prevendo a possibilidade de entretanto se avançar para a execução simultânea da terceira fase, num prazo total de 300 dias”, adianta o padre Luís Alves.
Posteriormente a Igreja Católica de Portalegre Castelo Branco pretende avançar para “a preparação de quartos e salas que possam servir como centro pastoral, para retiros e outros encontros formativos”, também abertos às comunidades locais.
Depois de firmado o acordo, D. Antonino Dias destacou a “necessidade de cuidar do património e relembrou a opção assumida em Conselho Presbiteral e noutros órgãos consultivos para futuramente centrar” no Seminário do Imaculado Coração de Maria “muita da Vida diocesana”.
Durante o convívio informal que encerrou a assinatura do contrato de obra, os responsáveis católicos presentes expressaram ainda a sua “satisfação por verem chegada a hora” de dar nova vida a “uma casa que marcou o percurso formativo de boa parte do clero diocesano”
JCP