Por uma melhor distribuição da água

A água deve permanecer como um bem comum, sustenta a organização AEFJN (África-Europe Fath and Justice Network) com sede em Bruxelas. Os religiosos e as religiosas são convidados a apoiar as iniciativas em favor de uma melhor distribuição de água em África, para que este recurso não seja tirado de alguns países para ser explorado por outros. A organização decidiu intervir sobre este tema desenvolvendo uma reflexão e convidando religiosos e religiosas a assinarem um apelo a ser enviado aos políticos e aos ministérios. O documento com o tema” A perspectiva da Igreja: a água um bem comum”, destaca que “todos devemos contribuir para o progresso da humanidade e respeitar o direito de todos a tomar parte no bem-estar que este progresso traz. O bem comum do nosso planeta deveria ser compartilhado de forma igualitária por todos os homens que seguem a justiça temperada através de políticas de gestão caritativas para os recursos de água, de modo que o acesso à água seja garantido a todos”. Além disso, no documento precisa-se que “a exportação da água não deve ser feita em prejuízo das comunidades de cuja região foi extraída”. A AEFJN reúne 38 congregações religiosas cujos membros vivem e trabalham nas escolas, nos hospitais, nas paróquias de diversos países da África e da Europa.

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