Em pleno Ano do Rosário, realizou-se dia 1 de Maio, em Fátima, a Peregrinação Nacional dos Acólitos, que congregou cerca de três mil acólitos e foi presidida por D. António Bessa Taipa, Presidente da Comissão Episcopal de Liturgia. Aos presentes, o celebrante referiu que as funções dos acólitos situam-se “à volta da Eucaristia”. Por isso apelou para que a participação neste sacramento seja “sempre mais piedosa e atenta” e que haja uma procura cada vez “mais profunda, mais intensa e espiritual de tudo o que diz respeito ao culto eucarístico” – afirmou na Homilia da Peregrinação. Para o dia à dia, o prelado pediu um esforço “por uma vida sempre mais de acordo com o ministério exercido, no serviço e amor dos homens, nomeadamente dos mais fracos e pobres”. Um caminho, que é entendido num esforço, de procura “de uma inteligência maior do ministério que vos foi confiado pela Igreja”. Um prolongamento deste ministério “para a vida toda. Até à vossa vida profissional e de relação com todos”. Como estavam num Santuário Mariano, D. António Bessa Taipa disse aos acólitos que poderiam fazer chegar a Nossa Senhora “as suas necessidades, dificuldades, dúvidas, entusiasmo e desalentos”. E adianta: “Ela tornará tudo presente a Jesus”.