Patriarca de Lisboa convoca comunidades cristãs

O Cardeal-Patriarca de Lisboa, D. José Policarpo, enviou uma carta aos sacerdotes e às comunidades cristãs do Patriarcado, convidando a participar na solenidade da dedicação da Sé Patriarcal de Lisboa, no dia 25 de Outubro. Este ano, por ser um Sábado, a celebração não será vespertina, mas às 11h30m, na Sé Patriarcal. “A Dedicação da Catedral é uma festa da Igreja diocesana, momento para descobrir e celebrar o sentido da nossa pertença a uma Igreja Particular, presidida por um Bispo, que é Sucessor dos Apóstolos e, por isso, o seu Pastor”, explica D. José Policarpo, na missiva. O Cardeal-Patriarca assinala que “a Dedicação da Catedral, como a Missa Crismal em Quinta-feira Santa e o Dia da Igreja Diocesana, é um dos momentos que explicita esta relação permanente e fundamental de todos os cristãos e comunidades com a Igreja diocesana e com o seu Bispo”. “Gostaria de, ao celebrá-la, sentir unido a mim e, através do meu ministério, a Nosso Senhor Jesus Cristo, nosso Bom Pastor, todos os cristãos, todas as comunidades, todos os movimentos e obras que constituem a riqueza da nossa Diocese”, escreve. A carta deixa o convite aos fiéis do Patriarcado “para participarem nessa celebração e trazerem no coração toda a solicitude da Igreja diocesana, todos os que estão a caminhar com São Paulo neste Ano Paulino e aqueles que aceitaram o desafio de procurar compreender o mundo à luz do Evangelho e da Doutrina Social da Igreja”. “Começaremos, assim, a preparar o dia 25 de Janeiro, Festa da Conversão de São Paulo, em que participaremos na Peregrinação Nacional ao Santuário de Fátima, onde apresentaremos a Maria, Mãe da Igreja, a nossa fé e o caminho de fidelidade que queremos percorrer em Igreja”, pode ler-se. D. José Policarpo recorda que “neste Ano Pastoral estamos a caminhar com São Paulo. São milhares de cristãos que estão a percorrer esse itinerário da palavra do Apóstolo, para com ele descobrirem Jesus Cristo” “Por outro lado, estamos a procurar aprender, a compreender as realidades do mundo em que vivemos inspirados, não no espírito do mundo, mas na nossa fé, no Evangelho e na Palavra da Igreja. Muitos grupos estão a fazer esse exercício de escutar a Palavra da Igreja, na sua Doutrina Social, para aprenderem a julgar, a essa luz, a complexa realidade humana do nosso tempo”, refere ainda.

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