Pastor condenado por criticar homossexualidade vence nos tribunais suecos

O pastor sueco Aake Green, condenado a uma pena de prisão por ter criticado a homossexualidade numa pregação, ganhou o recurso que tinha apresentado no tribunal de Joenkoeping (sul do país) e foi libertado. O tribunal de apelo considerou que o pastor “não foi mais longe do que a Bíblia” ao considerar que a homossexualidade era contrária aos preceitos bíblicos. “As opiniões que são estranhas à maioria dos cidadãos e que se revestem de uma carácter provocador devem poder exprimir-se”, acrescentou o tribunal. O caso tinha sido já comentado pelo Cardeal Joseph Ratzinger, prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé, que mostrou a sua preocupação pelo que considera ser uma “agressividade ideológica secular”. Como exemplo, o membro da Cúria Romana apresentou o caso deste protestante na Suécia, condenado por “pregar sobre a homossexualidade com base numa passagem da Escritura”.

Partilhar:
Scroll to Top