Padres são as as pessoas mais felizes com a sua profissão

A felicidade pode não ter muito ou mesmo nada a ver com a remuneração no trabalho. As pessoas mais felizes não são, segundo um estudo do National Opinion Research (NORC) da Universidade de Chicago, as que ganham muito, mas as que ajudam os outros. No topo da lista aparecem os padres, como as pessoas que se sentem mais felizes com a sua “profissão”. Este estudo realizado durante mais de três décadas (1972-2006), entre mais de 27 mil pessoas, demonstra que nos EUA, depois dos que exercem algum trabalho de liderança religiosa, os fisioterapeutas, bombeiros, administradores do sector do ensino, pintores, escultores e artistas, professores e autores literários são os que maior satisfação têm no seu trabalho. “Esperávamos que os trabalhos mais prestigados fossem os que proporcionassem maior satisfação e felicidade, mas as profissões melhor classificadas são as que implicam cuidado e ajuda a outros”, explica Tom Smith, diretor-geral do NORC. “O meu trabalho permite-me oferecer ajuda outras pessoas e a vê-las progredir tanto no campo espiritual como no pessoal” afirmou o Pe. Mayo, um dos sacerdotes que participou nesta grande pesquisa. O estudo pode ser consultado em www-news.uchicago.edu/releases/07/pdf/070417.jobs.pdf (Com ACI)

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Agência ECCLESIA

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