O que o Sínodo para a Amazónia diz à Igreja

Mário Almeida

A escuta recíproca, o acolhimento, o diálogo, o consenso para identificar os caminhos que Deus traça como Igreja são fundamentais para «uma Igreja chamada a ser cada vez mais sinodal». Eis o contributo deste sínodo para a igreja universal.

As breves reflexões que se seguem brotam da leitura do artigo “Por que a Amazónia merece um Sínodo”, da autoria dos dois Secretários Especiais do Sínodo para a Amazónia: o dominicano espanhol D. David Martínez de Aguirre, Vigário Apostólico de Puerto Maldonado, na Amazónia peruana, e o P. Michael Czerny, jesuíta do Canadá, Subsecretário na Secção Migrantes e Refugiados da Santa Sé e que será criado cardeal no Consistório do próximo dia 5.

A partir do tema geral do Sínodo “Amazónia: Novos Caminhos para a Igreja e para uma Ecologia Integral”, os autores do artigo colocam três questões de grande relevância: “Por que é a Amazónia tão importante a ponto de lhe ser dedicado um Sínodo? O que é a «ecologia integral» e quais poderiam ser esses «novos caminhos» para a Igreja? Por fim, em que consiste de facto um Sínodo?”.

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