Mais cidadania e menos Estado. O novo humanismo está a crescer centrado na pessoa e os voluntários, bem preparados, sublinha D. Carlos Azevedo, são chamados a ser os novos protagonistas da actualidade.
“Os voluntários trocam reuniões de gabinete, por gestos concretos. Negociações intermináveis, por acções imediatas. Protestos e manifestações mediáticas, por factos. Promessas por cumprir, por realidades visíveis”, afirmou o bispo auxiliar de Lisboa, em Évora, numa conferência sobre o voluntariado como expressão do novo humanismo.
O presidente da Comissão Episcopal da Pastoral Social lançou também o repto para quem não tem medo de abraçar novos desafios, diz D. Carlos Azevedo, nunca é tarde para começar.
“Qualquer idade serve, qualquer manhã, tarde ou noite é boa. Ao primeiro comboio de solidariedade que passe, entra e começa. Logo verão como as iniciativas impensáveis rebentam. É necessário alguém começar para se ver que algo pode fazer-se”, sublinha D. Carlos Azevedo.