Normas e abusos na Liturgia

“Não é verdade e não acredito”- disse à Agência ECCLESIA o Pe. Pedro Ferreira, director do Secretariado Nacional de Liturgia, sobre algumas notícias divulgadas pela Comunicação Social relacionadas com os actos proibidos na Eucaristia. Enquanto o documento não for publicado “não podemos fazer comentários ao que não é oficial”. E avança: “pode ser um rascunho tendencioso para ver como a opinião pública reage”. O que está em vigor é a “Instrução Geral do Missal Romano” (ver em www.liturgia.pt) que refere o que é a missa e como se deve celebrar. O documento, quando sair, “irá referir quais são os abusos que estão em campo” ou seja “em relação à doutrina que vem no Missal Romano” – disse o Pe. Pedro Ferreira. E adianta: “brevemente as normas serão publicadas em livro”. Como os abusos serão “descritos não sei” mas “sei quais são as normas e estas é que contam”. Segundo as normas “as meninas acólitas não são proibidas”. Por isso o novo documento “não pode ir contra uma norma geral que é o Missal” – concluiu o director do Secretariado Nacional de Liturgia.

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