A «Mais Família» – Associação para a Defesa e Promoção dos Direitos da Família – congratula-se “primeiro, com a sensata medida do Governo no sentido de proibir a entrada do «barco do aborto» em águas territoriais portuguesas e, depois, pela escorreita decisão do Tribunal Administrativo e Fiscal de Coimbra no sentido de manter essa decisão; uma e outra reveladoras, de resto, da maturidade do nosso Estado de Direito” – refere um comunicado enviado à Agência ECCLESIA pela referida associação. Ao ter inscrito nos seus estatutos, entre outros, o objectivo da defesa da vida, a «Mais Família» adianta que “o princípio da dignidade da pessoa humana e o correlato princípio da inviolabilidade da vida humana, em qualquer estádio do seu desenvolvimento, desde a concepção até à morte natural, constituem, reconhecidamente, os pilares ético-jurídicos fundamentais sobre que assenta o Estado de Direito democrático” – acentua o documento, datado de 8 de Setembro.
