Presidente da República presente em evento que vai apresentar «propostas» para superar problemas presentes
Porto, 17 nov 2016 (Ecclesia) – A Rede Europeia Anti-Pobreza (EAPN Portugal) promove esta sexta-feira o seminário ‘Lutar contra a Pobreza: a realidade e as propostas do setor social em Portugal’, no Auditório CGD do Instituto Superior de Economia e Gestão, em Lisboa.
Num comunicado enviado hoje à Agência ECCLESIA, o Departamento de Comunicação da EAPN Portugal informa que o seminário sobre pobreza e exclusão social em Portugal vai debater “os principais problemas que afetam o país” e “quer apresentar propostas, apontar caminhos” e vai contar com o presidente da República nas conclusões, a partir das 18h00.
“Cremos que o facto de Marcelo Rebelo de Sousa se aliar a nós revela bem o interesse nesta causa que terá de mobilizar o país numa luta séria e afincada”, destaca a diretora executiva da EAPN Portugal.
Sandra Araújo observa que não podem “baixar os braços” e precisam que o debate “seja acutilante e sempre atual”, por isso, a organização não-governamental propõe “amiúde” reunir as instituições que “estão empenhadas em erradicar a pobreza e a exclusão social”.
O evento vai reunir, entre outras entidades e personalidades, a Cáritas Portuguesa, a União das Mutualidades, a Confederação Nacional das Instituições de Solidariedade, a Rede ANIMAR, que vão intervir a partir das 15h45.
O seminário ‘Lutar contra a Pobreza: a realidade e as propostas do setor social em Portugal’ começa com a intervenção do professor Carlos Farinha Rodrigues, que vai fazer o enquadramento e “apontar caminhos de ação”.
A partir das 18h00, a professora Ana Cardoso, do Centro de Estudos para a Intervenção Social, vai apresentar as conclusões do encontro que vai ser moderado pela jornalista Graça Franco, uma hora antes, no auditório CGD do Instituto Superior de Economia e Gestão, em Lisboa.
A iniciativa realiza-se no âmbito do grupo de trabalho ‘Para uma Estratégia Nacional de Luta Contra a Pobreza’ que congrega diversos especialistas, que já publicaram um documento que reúne as principais propostas de ação para que tal aconteça.
CB/OC