Lisboa, 25 mai 2023 (Ecclesia) – O «Luiza Andaluz Centro de Conhecimento» promove hoje a última sessão de «Conversas JMJ» no feminino, a caminho da Jornada Mundial da Juventude 2023 e para incentivar a reflexão da juventude para várias problemáticas da sociedade atual, em Lisboa.
As ‘Conversas JMJ’ têm como tema “Maria levantou-se e partiu apressadamente” e realizam-se na Casa de São Mamede, das Servas de Nossa Senhora de Fátima, Rua da Escola Politécnica, 100, Lisboa, lê-se numa nota enviada à Agência ECCLESIA.
‘Apressadamente conectadas à vida’ é o tema da terceira e última sessão das ‘Conversas JMJ’, a partir das 21h30, com um painel composto por Nadine Franco de Lemos, farmacêutica, Ilda Fiadeiro, supervisora de estágios na Escola de Hotelaria e Turismo de Lisboa, e as jovens voluntárias na JMJ Lisboa 2023 Patrícia Dôro e Joana Amaral, com moderação de Lívia Franco.
“Procuramos compreender como se pode viver em pleno na sociedade contemporânea, multifacetada e constantemente desafiante”, lê-se na página de ‘Luiza Andaluz Centro de Conhecimento’, na rede social Facebook.
Durante os meses do ciclo de conversas, março, abril e maio, o ‘Luiza Andaluz Centro de Conhecimento’ realiza a exposição de alguns trabalhos de artistas portuguesas, e, no enquadramento da conversa desta quinta-feira, têm trabalhos da pintora Sofia Simões, que podem ser visitados até dia 25 de junho.
Nestas conversas têm sido partilhadas as experiências e percursos de vida de várias jovens mulheres e como a ligação com a fé de cada uma permitiu alcançar os seus objetivos e sonhos, num mundo em constante mudança.
A primeira sessão teve como tema ‘Maria, mulheres de Hoje’, e, na segunda, refletiram sobre ‘Levantou-se, superou e caminhou’.
Os espaços físicos do ‘Luiza Andaluz Centro de Conhecimento’ recebem “crentes e não crentes”, tendo como “foco” os jovens adultos dos 30 aos 40 anos de idade, mas alargando a todas as faixas etárias; o ‘Luiza Andaluz Centro de Conhecimento’ começou a ser pensado em 2016 e, no dia 12 de fevereiro de 2021, aniversário da fundadora da congregação, as religiosas apresentaram a marca do projeto, que também está presente nos meios digitais, através de um site e redes sociais (Facebook e Instagram).
LFS
