Lisboa, 06 set 2017 (Ecclesia) – A Cáritas Diocesana de Lisboa (CDL) assinou esta terça-feira protocolos de cooperação, a que deu o nome de ‘BEMfazer’, com três empresas, assinalando o Dia Internacional da Caridade.
Num comunicado enviado à Agência ECCLESIA, a CDL explica com os novos protocolos de cooperação “desejou manifestar e assegurar” que a sua missão é, cada vez mais, “um compromisso de muitos.
“Significa que, mesmo estando fisicamente ausentes, o Bem levado a cabo por esta organização será sempre o resultado de uma partnership, da união de voluntários, benfeitores, empresas, organizações e outras entidades, que partilham valores e metas a alcançar”, desenvolve a instituição do Patriarcado de Lisboa.
Os protocolos de cooperação ‘BEMfazer’ foram assinados com as empresas Gráfica Olegário Fernandes, a Fábrica de Velas Condestável e Pedro Luís, esta terça-feira, no Lar da Bafureira que “tem por vizinho um colégio de miúdos, com o pré-escolar e os 3 primeiros ciclos,” e onde se promove o diálogo intergeracional.
A Cáritas Diocesana de Lisboa escolheu firmar as parcerias no Dia Internacional da Caridade que foi instituído pela Assembleia-Geral das Nações Unidas em 2012, através da Resolução 67/105, na data da morte da Madre Teresa de Calcutá (1910-1997).
Com a celebração dos vários protocolos, a CDL, “em sintonia com todos os seus equipamentos e projetos sociais”, afirmou a importância de uma “atuação conjunta” na resposta a tantas necessidades e “agradeceu a confiança e a generosidade de todos os que constituem a textura das redes às quais hoje pertence”.
A instituição recorda também que, recentemente, celebrou protocolos de colaboração com a Casa do Gaiato, o Centro Social e Paroquial de Torres Vedras, com o Centro Comunitário e Paroquial da Ramada, e também com a Comunidade Vida e Paz e os Meninos do Mundo que vão apoiar pessoas sem-abrigo e a proteção de crianças de todo o mundo, respetivamente.
‘Fazer bem o Bem, a quem mais precisa’ é “lema ou assinatura” da Cáritas Diocesana de Lisboa e traduz, “bastante bem”, o chamamento à misericórdia, “o mandato a ser-se construtor de diálogo, cooperação, bem-estar e paz”.
CB