Líderes cristãos de Jerusalém exigem fim do assédio a Gaza

Os líderes cristãos da Terra Santa lançaram um apelo pelo fim do “assédio a Gaza”, afirmando que “um milhão e meio de pessoas estão presas, sem comida nem medicamentos adequados”. Segundo um comunicado emitido pelos Patriarcas e líderes das Igrejas e comunidades cristãs locais, 800 000 pessoas ficaram sem electricidade. “É um castigo colectivo ilegal, um acto imoral em violação das leis humanas e naturais básicas, assim como do direito internacional. Não é possível continuar a tolerar isto. O assédio de Gaza tem de acabar agora”, afirmam. Os líderes cristãos dirigem o seu apelo à comunidade internacional, ao presidente George W. Bush e aos líderes de Israel. “Negar a crianças e a civis as suas necessidades básicas não é a maneira de garantir segurança, mas sim de arrastar a região a uma deterioração mais perigosa”, afirmam. O comunicado insta a União Europeia a actuar. “Não há tempo a perder quando há vidas humanas em perigo”, pode ler-se. Aos líderes palestinianoos exigem “que superem as suas diferenças pelo bem do seu povo em Gaza e que demonstrem que estão preocupados com os seus compatriotas”. Redacção/Zenit

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