Leiria-Fátima: Diocese publica catequese do bispo sobre o Credo

Documento pode servir de base para celebrações em diversas ocasiões e para diferentes grupos de fiéis

Leiria, 08 fev 2013 (Ecclesia) – O bispo de Leiria-Fátima, D. António Marto, assina a catequese “O Credo dos Apóstolos: a beleza da profissão de fé cristã”, que a diocese disponibilizou gratuitamente na sua página.

Os conteúdos do documento podem ser adaptados a várias situações, como a profissão solene da fé, a festa do padroeiro, ações formativas, encontros, retiros ou reuniões familiares, refere uma nota da diocese enviada à Agência ECCLESIA.

O prelado recomenda que as celebrações baseadas na sua catequese sejam realizadas “na dimensão paroquial mais ampla, para acentuar a experiência da comunhão eclesial sobre a base da mesma fé”.

D. António Marto começa o texto por apresentar a origem do Credo e lembra que uma das propostas para o Ano da Fé, que a Igreja Católica assinala até 24 de novembro, é a “celebração comunitária da profissão de fé do povo de Deus”.

O documento sublinha que o Credo deve ser compreendido “na riqueza e beleza do seu conteúdo de fé”, já que não se trata de “um mero catálogo de verdades abstratas, nem muito menos um código ético”, mas sim “a galeria das maravilhas da salvação de Deus em favor da humanidade”.

Os quatro capítulos seguintes incidem sobre as principais formulações da profissão de fé, que abrangem Deus enquanto Pai, Jesus Cristo, Espírito Santo e Santíssima Trindade.

Na última secção D. António Marto observa que num mundo “marcado pela cultura da indiferença religiosa ou da descrença” é maior o desafio aos cristãos para viverem a fé “ em confronto com opções totalmente contrárias e por vezes em ambiente de adversidade”, pelo que é necessário pedir a Deus que fortaleça a confiança dos fiéis.

Na liturgia católica estão disponíveis duas fórmulas do Credo, também chamadas “Símbolos”, da palavra de origem grega que significa “reunir”, neste caso os vários elementos da fé.

O Símbolo mais breve é chamado “dos Apóstolos”, enquanto que o outro se designa de niceno-constantinopolitano», fruto da conjunção das profissões de fé de dois concílios do século IV, o de Niceia (325) e o de Constantinopla (381).

GIC/RJM

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Agência ECCLESIA

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