Jovens Portugueses no Agorà do Mediterrâneo

Em representação do Departamento Nacional da Pastoral Juvenil, dois jovens portugueses encontram-se em Loreto, no Centro João Paulo II, a participar na nona edição do Agorà do Mediterrâneo (www.medagora.org).

A iniciativa reúne 120 jovens de 24 países mediterrânicos e 9 asiáticos por este ano ser dedicado à memória do missionário jesuíta Mateus Ricci, que a organização considera “modelo de evangelização e inculturação”.

Sob o lema: “Vós sois o sal da terra e a luz do mundo”, Leonel Azevedo dos Jovens Amigos dos Missionários Combonianos e Ana Rita Costa, presidente nacional dos Jovens sem Fronteiras, movimento laical dos Missionários Espiritanos, participam em representação de Portugal neste evento promovido pela Pastoral Juvenil Italiana e o Centro João Paulo II, entre os dias 12 a 19 de Setembro de 2010, tendo participado previamente numa experiência de acolhimento local na Itália do Sul, entre os dias 8 e 12.

Leonel Azevedo destaca “os momentos vividos com jovens vindos do Egipto que, mais do que dos faraós, falam-nos da sua fé, da sua igreja que cresce sob a força dos jovens cristãos empenhados. Eles são um exemplo de entrega!”.

Rita Costa refere “a necessidade de se fazer um com os outros: o nosso primeiro destino, antes de Loreto, foi a Sicília, foi o nosso primeiro destino de missão. Estivemos três dias na diocese de Mazara e aprendemos a dizer com eles: ‘Io sono Siciliano’. Encontrámos um novo lar, uma nova família, um irmão em cada rosto”. “Somos, ou procuramos ser a imagem da Igreja em Portugal que se quer fazer viva e jovem no seio da Igreja Universal” – concluem os participantes numa mensagem enviada ao Departamento Nacional da Pastoral Juvenil.

Os objectivos do Projecto “Agorà do Mediterrâneo” são criar relações entre jovens católicos dos países do Mediterrâneo e abertos ao diálogo com jovens doutras confissões e religiões, favorecer a partilha de experiências entre os países envolvidos e estimular entre os participantes uma maior sensibilidade cultural, social e política no intuito de um maior apoio entre todas as Igrejas presentes no Mediterrâneo, promovendo também assim uma maior reflexão sobre a importância das raízes comuns do cristianismo para o futuro da União Europeia e o seu papel no contexto do Mediterrâneo.

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