JMJ 2023: Encontro de Lisboa é «muito mais do que um evento» – Diretor do Departamento Nacional da Pastoral Juvenil (c/vídeo)

Padre Filipe Diniz destaca impacto da peregrinação dos símbolos da Jornada Mundial da Juventude, nas dioceses portuguesas

 

Lisboa, 02 mai 2023 (Ecclesia) – O diretor do Departamento Nacional da Pastoral Juvenil sustentou que a Jornada Mundial da Juventude (JMJ), cuja próxima edição internacional se realiza em Lisboa, de 1 a 6 de agosto, ultrapassa a dimensão de “evento”.

“A Jornada Mundial da Juventude é muito mais do que um evento porque é todo o caminho e um processo que tem sido edificante”, disse o padre Filipe Diniz à Agência ECCLESIA.

Nos primeiros seis dias do próximo mês de agosto, a cidade de Lisboa vai acolher pela primeira vez uma JMJ e o responsável da Pastoral Juvenil em Portugal realça que o caminho feito, nos últimos anos, “desde o anúncio até aos dias de hoje este projeto tem sido construído, com a envolvência de todos e com muito empenho”.

Quando faltam menos de 100 dias para a realização da JMJ Lisboa 2023, o sacerdote realça que os “frutos são visíveis”, devido ao empenho de todas as dioceses e “é uma realidade sentida por todos”.

“A Jornada Mundial da Juventude está mesmo a acontecer”, sublinhou o diretor do Departamento Nacional da Pastoral Juvenil numa entrevista emitida hoje no Programa ECCLESIA, na RTP2.

O responsável destaca que o horizonte “já mostra” com “mais nitidez e clareza” a JMJ Lisboa 2023 e a passagem dos símbolos da JMJ (cruz e ícone mariano) pelas dioceses tem “sido maravilhosa”.

A peregrinação dos símbolos “tem ajudado” nesta caminhada rumo à Jornada Mundial da Juventude e “ajudam os jovens a sintonizar com este grande momento”, disse.

A envolvência “das paróquias, arciprestados e vigararias” tem “sido fantástica”, mas também “das associações e câmaras”, reconheceu o coordenador da peregrinação dos símbolos da Jornada Mundial da Juventude.

A peregrinação dos símbolos pelo país “tem sido um desbloqueador” e tem proporcionado “momentos grandiosos” com os jovens.

“Os símbolos tornam as pessoas pequenas para aceitar a grandeza de Deus”, mas o “efeito da multidão encanta e desafia”, frisou o sacerdote da Diocese de Coimbra.

O padre Filipe Diniz destaca que a JMJ é um acontecimento internacional, que o país “está preparado para a receber”, e o encontro “vai transformar muitos corações”.

“É uma oportunidade para se convidar aqueles que apenas observam e convocá-los a viverem esta experiência”, acrescenta.

A JMJ “vai ser um abanão ou um continuar a abanar toda a estrutura para se continuar a escutar os jovens”, finalizou o diretor do Departamento Nacional da Pastoral Juvenil.

HM/LFS/OC

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Agência ECCLESIA

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