O Arcebispo de Guwahati e representante da Federação das Conferências dos Bispos Asiáticos, D. Thomas Menamparampil, sublinha a importância de a Índia se unir em oração pela China. A China é uma potência emergente no mundo, tanto a nível económico como político. Se as populações mundiais mantiverem uma boa relação com a China, “uma nova era de cooperação começa, fundada na paz, harmonia e respeito com as populações asiáticas”. O Arcebispo indicou a importância de rezar pela China em todas as Eucaristias a celebrar na Índia. O Papa “foi profético ao dedicar um Dia Mundial de Oração pela China”. “O dia 24 de Maio pede união na oração com o Papa e com a Igreja universal. Esta nova relação com a China, vai permitir uma coexistência pacífica, não apenas entre cristãos, mas com todo o mundo”. “Precisamos de apoiar a China em alturas cruciais. Por este motivo, hoje, em todas celebrações eucarísticas, haverá orações pela China. A Índia, que tem laços históricos com a China, encontra aqui uma forte razão para rezar. Maria foi escolhida como rosto para este dia. O Arcebispo Menamparampil sublinha que este facto tem um significado especial porque a Virgem “esteve presente nos momentos em que a Igreja atravessou dificuldades. Devemos confiar em Maria não apenas como apoio mas também como guia para a nossa missão”. O Arcebispo Menamparampil desde o seu tempo do Seminário que reza pela China. “ Sempre senti a necessidade de rezar por um dos mais populosos países do mundo. Através do diálogo, o anúncio da mensagem cristã pode dar aos chineses o presente da esperança”.