Igreja no México pede melhores condições nas prisões

“Discípulos e missionários de Jesus Cristo para a libertação dos presos” foi o ponto de partida para a reflexão de 406 agentes da Pastoral Católica das Prisões, representando 58 dioceses e 17 províncias da República Mexicana, num encontro concluído na capital do Estado de Chiapas. As prisões mexicanas, como em boa parte da América Latina, encontram-se lotadas, e sobre elas pesa a constante ameaça de motins pelas condições com frequência pouco humanas onde vivem os réus. “Perante esta realidade, nós, da pastoral católica das prisões, oferecemos preparar-nos, organizar-nos e acompanhar com respeito e esperança os nossos irmãos privados de liberdade”, diz o comunicado final do encontro. O documento propõe a postura da Igreja Católica em quatro pontos principais. O primeiro, vai no sentido de a Igreja se envolver nos Centros de Readaptação Social para que estes sejam “verdadeiros centros de readaptação social, capazes de promover a reflexão, o trabalho, o estudo e a superação pessoal e comunitária”. A Igreja deve dedicar meios materiais e humanos em prol de quem se encontra nos Centros de Reabilitação. O diálogo e o apoio devem ser promovidos para todos quantos se dedicam a trabalhar e a acompanhar os presos. Por último, a Igreja deve propor formas para “que o recluso possa cumprir sua pena de forma produtiva, proveitosa e responsável”. Com Zenit

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