Igreja denuncia violações dos direitos da criança

A cada cinco segundos uma criança morre devido à desnutrição e a doenças que podem ser prevenidas ou tratadas. Largas centenas de milhar são impedidas de nascer. Cerca de duzentos milhões são obrigadas a trabalhar, metade delas em condições que colocam em risco a sua saúde e a sua vida.

Estes foram alguns dos dados apresentados nesta Quarta-feira pelo observador permanente da Santa Sé na delegação da ONU em Genebra, Suíça, D. Silvano Maria Tomasi, a propósito das violações dos direitos da criança.

O tema foi abordado na 19.ª assembleia plenária do Conselho Pontifício para a Família, que se realiza no Vaticano entre 9 e 11 de Fevereiro. O encontro conta com a participação de vários investigadores, religiosos, especialistas e agentes pastorais.

“Há cem milhões de crianças que não têm acesso à educação e dois terços delas são meninas. Além disso, duzentos e setenta milhões não possuem assistência médica”, declarou o arcebispo italiano.

O prelado sublinhou que a Igreja sempre trabalhou a favor do mundo da infância através do ensinamento e da acção caritativa.

Com Rádio Vaticano

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Agência ECCLESIA

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