Campo Maior, 17 jun 2019 (Ecclesia) – O Movimento da Mensagem de Fátima da Arquidiocese de Évora e o Município de Campo Maior promoveram este sábado uma cerimónia de evocação dos 100 anos da Capelinha das Aparições, de Fátima.
O momento de oração decorreu no Museu Aberto de Campo Maior, onde esteve presente uma réplica da Capelinha das Aparições, assim como a imagem do Imaculado Coração de Maria que velou o corpo da Irmã Lúcia, refere uma nota enviada à Agência ECCLESIA pela Arquidiocese de Évora.
A estes símbolos juntou-se um ramo com mil rosas beges em papel, que significaram as mil Ave Marias pela paz, oferecido pela população campomaiorense.
A recitação do Terço contou com a presença do arcebispo de Évora, D. Francisco Senra Coelho, responsáveis políticos e personalidades públicas, tais como o selecionador nacional de futebol, Fernando Santos; Branca Paúl, médica da Irmã Lúcia; ou Manuel Arouca, escritor e argumentista.
O padre João Luís Silva, pároco em Campo Maior e responsável do Movimento da Mensagem de Fátima na Arquidiocese de Évora, dirigiu uma saudação aos presentes.
“Nossa Senhora só fica com o coração em paz e tranquilo quando nos vê em casa, quando nos vê na Igreja”, declarou.
A Capelinha das Aparições foi construída em 1919, dois anos depois das aparições de Nossa Senhora, aos pastorinhos videntes, na Cova da Iria; a primeira Missa foi celebrada a 13 de outubro 1921.
Dinamitada na madrugada de 6 de março de 1922, foi restaurada e reinaugurada em 13 de janeiro de 1923; embora sujeita a ligeiras alterações, a Capelinha das Aparições mantém os traços originais e característicos de uma ermida popular.
OC