Guiné-Bissau: bispo pede estabilidade política para responder a necessidades básicas

O Bispo de Bafatá, D. Pedro Zilli, pediu estabilidade política para a Guiné-Bissau, para que se possam tomar medidas para responder às necessidades das populações, nomeadamente, na maior eficácia no combate à pobreza e às situações de exclusão. O Bispo de Bafatá, a segunda diocese da Guiné-Bissau, afirma que este país que está a viver graves dificuldades, desde a falta de bens essenciais, como a água, a electricidade e sobretudo o arroz que tem sofrido um aumento de preço, apesar de ser o alimento por excelência da Guiné-Bissau. Estas são questões que devem ser prioritárias para o novo governo saído das últimas eleições, e são grandes metas que têm de ser assumidas pelo novo Primeiro-Ministro que tomou posse no final da última semana. Carlos Gomes Júnior vai chefiar o VIII governo constitucional apoiado no PAIGS, o partido que venceu com larga maioria de deputados no parlamento as eleições de Novembro de 2008. D. Pedro Zilli entende que o novo Primeiro-Ministro terá de serenar a função pública através da regularização dos salários. O narcotráfico é outro dos problemas sentidos que o Bispo de Bafatá terá de “combater melhor com a ajuda da comunidade internacional e combater ainda a corrupção para rentabilizar melhor os recursos do país e as ajudas que chegam do exterior”. Redacção/Rádio Vaticano

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Agência ECCLESIA

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