Guarda: Fronteira de Vilar Formoso prepara-se para ser «porta de entrada» dos participantes na JMJ Lisboa 2023

O Município de Almeida e o Comité Organizador Diocesano da Guarda concretizam protocolo que prepara o acolhimento dos jovens

Foto COD Guarda

Almeida, 18 ago 2021 (Ecclesia) –  A Câmara Municipal de Almeida e Comité Organizador Diocesano (COD) da Guarda da JMJ Lisboa 2023 instalaram uma mensagem de acolhimento junto à fronteira de Vilar Formoso tendo por horizonte a realização da Jornada Mundial da Juventude Lisboa 2023.

“Aqui começa a tua jornada” é a mensagem que se pode ler no outdoor, colocado na A25, indicando a Diocese da Guarda como “porta de entrada” para a JMJ Lisboa 2023 e Vilar Formoso como a “fronteira da paz”, refere o COD da Guarda na rede social Facebook.

A colocação do outdoor concretiza um protocolo entre a Câmara de Almeida e o Comité Organizador Diocesano da Guarda para a Jornada Mundial da Juventude 2023,  assinaram um protocolo, assinado no dia 2 de julho, em Almeida, no dia do Feriado Municipal, na presença do presidente da autarquia local, António Machado, do bispo da Guarda, D. Manuel Felício, da responsável do Comité Organizador Diocesano da Guarda JMJ 2023, Sandra Soares, e do presidente da Fundação JMJ 2023, D. Américo Aguiar.

O documento prevê também a cedência, por parte da autarquia, das instalações da Antiga Alfândega para atividades de acolhimento aos jovens peregrinos, bem como apoio logístico e cooperação no decorrer das pré-jornadas da JMJ Lisboa 2023, a decorrer na Diocese da Guarda.

O Comité Organizador Diocesano Guarda JMJ 2023 coordenará o acolhimento aos jovens peregrinos.

O bispo da Guarda disse na ocasião que a fronteira de Vilar Formoso será uma das mais percorridas por peregrinos da JMJ 2023, lembrando que não pode ser apenas centro de passagem, “mas lugar de alguma permanência”.

“Temos aqui valores mais que suficientes e muito importantes para atrair as pessoas e pôr a nossa terra no mapa”, assinalou D. Manuel Felício, citado pelo Jornal A Guarda.

Já D. Américo Aguiar considerou a assinatura do protocolo como “um momento muito simbólico para a Fundação da Jornada Lisboa 2023” e mostrou vontade de o replicar nos outros municípios de fronteira.

“É uma ideia magnífica para aquilo que significa a chegada de turistas seja com o intuito de vir para a jornada ou não mas que chama a atenção particularmente para o evento que se aproxima a médio/longo prazo”, referiu.

O presidente da Fundação JMJ 2023 sublinhou que o evento organizado pela Igreja Católica “quer ajudar a olhar para o território com outros olhos”.

OC/PR

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Agência ECCLESIA

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