Guarda: Bispo incentiva à matrícula na disciplina de Educação Moral e Religiosa Católica

D. Manuel Felício convida ao «entendimento para as dimensões mais belas da vida»

Guarda, 26 mai 2017 (Ecclesia) – O bispo da Guarda convidou os pais e encarregados de educação que “matriculam os seus educandos no Ensino Básico e Secundário” a inscreverem-nos nas aulas de Educação Moral e Religiosa Católica (EMRC).

“[EMRC] Pretende proporcionar aos nossos educandos, desde o primeiro ano do Ensino Básico, um desenvolvimento no qual os valores morais e religiosos acompanhem e iluminem os diferentes saberes que são propostos na escola”, escreveu D. Manuel Felício, em nota enviada à Agência ECCLESIA.

Na mensagem , o bispo da Guarda afirma que a discplina de EMRC também ajuda as crianças, adolescentes e jovens a “abrirem o seu entendimento para as dimensões mais belas da vida”.

Quase no final do ano letivo 2016/0271, o prelado observa que está em preparação o novo ano escolar que todos desejam “seja de verdadeiro crescimento” para crianças, adolescentes e jovens “nas suas escolas”.

Neste contexto, D. Manuel Felício considera que “é a hora” de lembrar aos pais, encarregados de educação e aos próprios alunos que “vale a pena gastar tempo e fazer esforço para descobrir e abraçar” com entusiasmo as dimensões moral e religiosa da vida e que “sem elas a componente verdadeiramente humana do ensino fica incompleta”.

“Em todos os programas do Ensino Básico e Secundário, desde o primeiro ano, a lei prevê a oferta da disciplina curricular de Educação Moral e Religiosa Católica”, sublinha.

A Concordata assinada em 2004 entre Portugal e a Santa Sé consagra a existência da disciplina de EMRC, sendo os professores propostos pelos bispos, nomeados pelo Estado e pagos pela tutela.

A disciplina de EMRC é uma componente do currículo nacional, de oferta obrigatória por parte dos estabelecimentos de ensino e de frequência facultativa, apresentando como objetivos fundamentais “educar para a dimensão moral e religiosa e para a compreensão dos elementos mais profundos da cultura nacional, necessariamente aberta ao mundo”.

CB/OC

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