Uma peregrinação sem peregrinos num lugar belíssimo que existe para os acolher – assim define o padre Carlos Cabecinhas, reitor do Santuário de Fátima, a função do local e o sentimento de tristeza que foi organizar uma celebração como o 12 e 13 de maio sem a presença física de fieis. Uma peregrinação especial atípica, que se centrou no acompanhamento «com o coração».