Iniciativa termina hoje em Vila Nova de Gaia
Vila Nova de Gaia, 01 fev 2014 (Ecclesia) – A Pastoral da Família da paróquia de Vilar do Paraíso, em Vila Nova de Gaia, encerra hoje o “3º ciclo de conversas amplas” sobre a temática “da fragilidade rumo à esperança”.
O fim desta atividade conta com um espetáculo musical, a ter lugar no Cine Teatro Eduardo Brazão, em Valadares, no qual “a primeira parte vai contar com música de mensagem e encenações pelo coro infantil da paróquia de Gulpilhares e a segunda parte com uma animação musical” a cargo da Tunífica, uma tuna de jovens universitários de Mafamude, informa a organização em comunicado enviado à Agência ECCLESIA.
“Num conjunto de 5 conferências convidámos homens e mulheres, de raras atitudes e sabedoria de vida que nos podem transmitir os seus ensinamentos e nos servem de testemunho”, refere a organização do evento, em comunicado enviado à Agência ECCLESIA.
A primeira conferência teve lugar no dia 17 de janeiro na sede do Grupo Dramático de Vilar do Paraíso e contou com a presença da antiga ministra da saúde, Ana Jorge com o tema “das doenças crónicas… ao apoio da família e à família”.
No dia 20 de janeiro, na sede dos Amigos Vilarenses, o conferencista foi o cónego do cabido da Sé Catedral do Porto, o padre Rui Osório que abordou o tema “da fragilidade à esperança, percurso de comunicação/comunhão”.
A terceira conferência, no dia 22 de janeiro na sede da AREP – Entre Parentes, teve o tema “a natureza humana na dinâmica do exercício (político) do bem comum” e contou com a presença de Elísio Pinto, vereador da câmara municipal de Vila Nova de Gaia.
O governador do Banco de Portugal, Carlos Costas marcou presença no dia 25 de janeiro no auditório da Academia de Música de Vilar do Paraíso para abordar o tema “A história repete-se?… Requisitos para o sentido de um ajustamento económico”.
A última conferência do “3º ciclo de conversas amplas” sobre a temática “da fragilidade rumo à esperança” decorreu na Capela de São Martinho no dia 29 de janeiro e o tema foi “Tu és a minha força e alegria” contando com o testemunho de Américo Azevedo, fragilizador e escritor.
MD