Évora: Faleceu o cónego Júlio Rodrigues

Foto Arquidiocese de Évora

Évora, 13 out 2023 (Ecclesia) – O cónego Júlio Manuel Roxo Rodrigues faleceu aos 78 anos de idade e 53 anos de ministério sacerdotal ao serviço da Arquidiocese de Évora, a 8 de outubro, o funeral realizou-se no dia seguinte, informou a diocese.

O arcebispo de Évora, D. Francisco Senra Coelho, “em seu nome pessoal e em nome da arquidiocese apresentou sentidas condolências à família do reverendo cónego Júlio Roxo e às comunidades paroquiais da Unidade Pastoral de Fronteira onde exerceu dedicadamente o seu ministério sacerdotal”.

“Agradecemos o dom que ele foi e continuará a ser para as suas comunidades paroquiais. Obrigado Sr. Prior!”, partilhou a Paróquia de Fronteira.

O cónego Júlio Rodrigues faleceu no domingo, 8 de outubro, a Eucaristia Exequial realizou-se no dia seguinte, na igreja matriz de Fronteira; a celebração foi presidida pelo padre Tiago Carlos, administrador das paróquias da Unidade Pastoral de Fronteira, concelebrada por vários sacerdotes da arquidiocese, e, no final da Missa, D. Francisco Senra Coelho fez a encomendação, recordou todos os trabalhos pastorais do presbítero, a sua pertença ao Cabido da Sé de Évora, desde 20 de janeiro de 2016.

O cónego Júlio Manuel Roxo Rodrigues nasceu em Elvas, a 6 de abril de 1945, foi ordenado presbítero a 28 de junho de 1970, em Mora, pelo então arcebispo D. David de Sousa, e celebrou a Missa Nova, a 5 de julho, na igreja de Nossa Senhora da Assunção (Sé), em Elvas.

O sacerdote da Arquidiocese de Évora foi colaborador do pároco de Reguengos de Monsaraz, durante três anos, tendo sido nomeado para as paróquias de Ervedal e Figueira e Barros, a 30 de setembro de 1973, dois anos depois, é também pároco de Fronteira e Vale de Maceiras (1985), servindo também as Paróquias de Avis, Alcórrego e Maranhão, Benavila e Valongo.

A Arquidiocese informa ainda que a celebração das exéquias do cónego Júlio Rodrigues começou, na noite de 8 de outubro, com a Eucaristia na igreja Matriz de Ervedal, localidade onde viveu “durante quase meio século”, depois, no percurso até Fronteira, parou nas igrejas matrizes de Figueira e Barros e de Vale de Seda.

CB

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