Lamego: Bispo publicou nomeações para o novo ano pastoral

«É obrigação e alegria nossa levar o Evangelho a todas as pessoas e a todos os recantos» – D. António Couto

Foto Diocese de Lamego

Lamego, 25 ago 2022 (Ecclesia) – O bispo de Lamego publicou as nomeações para o ano 2022/2023 e lembra “a todos, sacerdotes, diáconos, consagrados e fiéis leigos”, que a evangelização “não se pode fazer dia sim e dia não ou apenas meia hora por dia”.

“É urgente que este ideário da Evangelização a todos nos envolva a tempo inteiro, transforme a nossa mentalidade e molde em nós novas atitudes missionárias, que vão para além da simples manutenção pastoral; A todos peço, portanto, uma radical conversão pessoal e pastoral”, escreveu D. António Couto.

O bispo de Lamego começa as nomeações com a Carta Apostólica ‘Redemptoris missio’, de São João Paulo II, em 1990: «A Evangelização constitui o primeiro serviço que a Igreja pode prestar ao homem e à humanidade inteira, no mundo de hoje» (n.º 2).

“Este serviço de evangelização consiste em levar Jesus às pessoas. E esta atitude pastoral significa fazer Jesus entrar na vida das pessoas, para lhes levar a vida verdadeira e eterna, divina, e alimentá-la através da distribuição da Palavra de Deus, da oração, da vivência dos Sacramentos e da caridade”, desenvolveu.

Nas suas nomeações, o bispo de Lamego saúda as 223 comunidades paroquiais e todos que formam “o tecido eclesial da diocese”, acrescentando que a ação pastoral “continuará assente” nas diretivas que forem saindo dos diferentes conselhos que norteiam a vida diocesana, arciprestal e paroquial.

“E continuaremos com alegria a fazer o esforço de chegarmos às parcelas mais remotas e recônditas da nossa diocese, tenham elas muitas ou poucas pessoas, sejam idosos, jovens ou crianças. É obrigação e alegria nossa levar o Evangelho a todas as pessoas e a todos os recantos”, destaca D. António Couto, lembrando que se vivem “tempos turbulentos”.

“A todos peço que cuidemos bem uns dos outros, que nos ajudemos uns aos outros, que nos amemos uns aos outros, o que exclui desconfianças, banalidades, indiferença e maledicência.”

CB

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