Estado tem de definir papel das Misericórdias

Dezenas de Misericórdias de todo o País reuniram-se sábado, em Fátima, para debater as dificuldades de adaptação das suas Actividades de Tempos Livres às novas exigências pedagógicas impostas pelo Governo. Com a reforma do ensino pré-escolar e dos ATL, as Misericórdias têm de articular o seu trabalho com agrupamentos escolares e com a autarquia, gerando “problemas operacionais” que serão “ultrapassados com o diálogo”, afirmou o porta-voz do encontro, Aurelino Ramalho. Nos trabalhos, em Fátima, em que participaram responsáveis de dezenas de Misericórdias de todo o país, saíram algumas resoluções que serão entregues ao Ministério da Segurança Social e da Educação. Trata-se de algumas reivindicações no que respeita a apoios e à “definição clara” das competências de cada subsector, explicou o porta-voz do encontro. “Queremos uma clarificação de procedimentos para o funcionamento dos ATL”, que devem ser “complementares” à rede pública, concluiu.

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