Espírito de união: o legado do Irmão Roger

Parte-se em busca do silêncio interior e da oração. Volta-se de alma cheia. Um grupo de 42 pessoas regressaram dia 13 de Taizé e como afirma o Padre Jorge Castela, responsável pela Pastoral Juvenil da Guarda “o balanço foi muito positivo”. O espirito de união não passa ao lado das pessoas, e valoriza-se a diferença que gera uma união que não deixa ninguém indiferente. “Vive-se uma paz enorme. Nas orações e no silêncio estamos voltamos para o nosso interior, mas sempre de uma forma aberta, porque estávamos em oração com muitas pessoas, e é estranho porque ninguém se conhecia mas estávamos todos numa sintonia muito grande” recorda em declarações à Agência ECCLESIA. O legado do irmão Roger Não puderam estar presentes, mas no espírito de união que trouxeram, todos sentiram necessidade de se juntar em Portugal e celebrar a eucaristia à mesma hora em que em Taízé era evocada a memória do irmão Roger, falecido no dia 16 de Agosto de 2005. “Não se sente diferença na comunidade antes e depois da sua morte e isto apenas vem mostrar que o legado que ele deixou é verdadeiro, pois o importante não é a pessoa mas aquilo que ela fez” afirma o padre Jorge. “Almocei com os irmãos portugueses David e João e pudemos conversar um pouco sobre isso. Houve a dificuldade inicial de lidar com a perda, mas a obra continua”. Quem visita Taizé, não esquece o seu fundador, por isso o cemitério local onde o irmão Roger se encontra sepultado tornou-se um local obrigatório pois “todos o recordam e é uma forma de o tornar presente”. O próprio dia 16 foi vivido dentro de uma grande tranquilidade e serenidade “dias antes não se sentia qualquer agitação. Foi tudo muito sereno e simples” finaliza.

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