Realiza-se em Coimbra, no dia 6 de Novembro, o primeiro encontro nacional de jovens organizado pela Federação Nacional dos Institutos Seculares (FNIS). Quem são, por que existem, quando nasceram, o que fazem, como trabalham os Institutos Seculares? — a resposta a estas questões será dada nesta «jornada de convívio e reflexão». Começa às 09h30, termina por volta das 17h00 e destina-se a jovens com mais de 17 anos de idade. No programa do encontro anuncia-se a realização de trabalhos de grupo, após o acolhimento; a celebração da eucaristia, às 12h15; e uma reflexão sobre a vocação secular, pelas 15h00. Os participantes devem levar a Bíblia, um caderno de apontamentos e farnel para partilhar. Numa nota enviada ao Diário do Minho, os organizadores deste encontro de jovens explicam que os Institutos Seculares «são sociedades clericais ou laicais cujos membros, permanecendo no mundo, fazem profissão dos conselhos evangélicos, a fim de irem adquirindo a santidade cristã e exercerem de modo pleno o apostolado». Diz-se também que «surgiram da necessidade sentida por jovens, homens e mulheres, de viverem profundamente a experiência da Acção Católica, de uma entrega mais radical das suas vidas a Deus e aos irmãos sem contudo deixarem a sua situação normal de vida». Em 1947, o Papa Pio XII aprovou esta nova forma de consagração laical. Outro Papa, Paulo VI, chamou aos Institutos Seculares «laboratórios experimentais da relação Igreja-Mundo», diz também a nota enviada ao DM pela Equipa de divulgação da FNIS, com sede em Coimbra, que pode ser contactada pelo e-mail fnis@ sapo.pt e telefone 239719768.