Cristãos provenientes das 10 paróquias do Arciprestado da Carapinheira (diocese de Coimbra) participaram na celebração arciprestal, realizada dia 6, no Santuário da Senhora da Tocha, marcando, deste modo, o encerramento do Ano Sacerdotal.
Lembrando que “estamos na recta final do Ano Sacerdotal”, o Pe. Aníbal Castelhano referiu-se aos encontros e seminários “de teor vocacional”, que, explicou, “procuraram motivar vocações”, mas que também “ajudaram a perceber que a Palavra, ou seja, Jesus Cristo, continua hoje a chamar para que vivamos e possamos realizar a nossa vocação de sacerdotes, fiéis discípulos no Seu amor”. E acrescentou: “abraçámos o convite do Papa, para vivenciar, com alegria, este período tão importante para a redescoberta da importância do exercício do ministério sacerdotal junto dos cristãos”, frisando que este Ano Sacerdotal “contribuiu para fomentar o empenho de renovação interior de todos os sacerdotes para um testemunho evangélico mais vigoroso e incisivo”, como pediu o Santo Padre.
“Peçamos a Deus a sua bênção, para reconhecer Cristo que nos sai ao encontro nos nossos irmãos; todos os dias Ele sai ao nosso encontro: na família, no trabalho, na rua… Ele, Jesus”, concluiu.
De recordar que desde a Solenidade do Coração de Jesus de 2009 até à mesma festa de 2010, que este ano ocorre a 11 de Junho, a Igreja Católica celebra o Ano Sacerdotal, proposto pelo Papa Bento XVI, para assinalar os 150 anos da morte de S. João Maria Vianney – o Cura d’Ars – padroeiro universal dos sacerdotes. A Diocese de Coimbra convidou a viver o Ano Sacerdotal através de diferentes iniciativas, nomeadamente “uma celebração de acção de graças pelo dom do Ministério sacerdotal em cada arciprestado”.
Aldo Aveiro