Direitos Humanos: Liberdade religiosa está cada vez mais ameaçada, diz relatório de fundação pontifícia

[et_pb_section bb_built=”1″ next_background_color=”#000000″][et_pb_row][et_pb_column type=”4_4″][et_pb_post_title _builder_version=”3.17.1″ meta=”off” background_image=”https://agencia.ecclesia.pt/portal/wp-content/uploads/2018/11/IRAQUE_FotoCACN.jpg” text_color=”light” text_background=”on” text_bg_color=”rgba(211,211,211,0.9)” /][/et_pb_column][/et_pb_row][/et_pb_section][et_pb_section bb_built=”1″ specialty=”off” prev_background_color=”#000000″ next_background_color=”#000000″ _builder_version=”3.17.1″ animation_style=”fade”][et_pb_row][et_pb_column type=”2_5″][et_pb_image _builder_version=”3.17.1″ src=”https://agencia.ecclesia.pt/portal/wp-content/uploads/2018/11/RLRM_CAPA_2018.jpg” /][/et_pb_column][et_pb_column type=”3_5″][et_pb_text _builder_version=”3.17.1″]

Estudo da Ajuda à Igreja que Sofre apresenta «lista negra» dos países com violações significativas à liberdade de culto

Lisboa, 22 nov 2018 (Ecclesia) – O novo relatório sobre a liberdade religiosa no mundo, divulgado hoje pela fundação pontifícia Ajuda à Igreja que Sofre (AIS), denuncia um aumento das violações a este direito e uma deterioração da situação das minorias religiosas.

O documento, relativo a junho de 2016 a junho de 2018 (inclusive), fala em “violações significativas das liberdades” num conjunto de países, como a China ou a India, apontando em particular um grupo de nações onde existem “abusos sistemáticos quanto à prática de culto”.

“Isto traduz-se, na prática, na degradação das condições de vida, por vezes até ao intolerável, para as populações que pertencem a minorias religiosas”, assinala o relatório, enviado à Agência ECCLESIA.

 

[/et_pb_text][et_pb_testimonial _builder_version=”3.17.1″ author=”A Lista Negra da AIS” quote_icon_background_color=”#f5f5f5″]

Brunei, Cazaquistão, China, Coreia do Norte, Eritreia, Iémen, Índia, Iraque, Líbia, Maldivas, Mauritânia, Mianmar, Nigéria, Palestina, Paquistão, Quirguistão, Rússia, Sudão, Tajiquistão, Turquemenistão.

[/et_pb_testimonial][/et_pb_column][/et_pb_row][/et_pb_section][et_pb_section bb_built=”1″ fullwidth=”on” specialty=”off” prev_background_color=”#000000″ next_background_color=”#ededed” _builder_version=”3.17.1″ animation_style=”slide”][et_pb_fullwidth_image _builder_version=”3.17.1″ src=”https://agencia.ecclesia.pt/portal/wp-content/uploads/2018/11/RLRM_MAPA_2018.jpg” /][/et_pb_section][et_pb_section bb_built=”1″ specialty=”off” prev_background_color=”#ffffff” _builder_version=”3.17.1″ animation_style=”bounce” background_color=”#ededed” next_background_color=”#ffffff”][et_pb_row _builder_version=”3.17.1″][et_pb_column type=”3_4″][et_pb_testimonial _builder_version=”3.17.1″ author=”Maldivas” quote_icon_background_color=”#f5f5f5″]

Nacionalidade reservada apenas aos Muçulmanos. Educação necessária para “inculcar obediência ao Islamismo”. Evangelização não muçulmana proibida. Impossível converter-se a outra religião para além do Islamismo. Inexistência de locais de culto cristãos, proibição de importação de Bíblias. Ataques a pessoas acusadas de promoverem o “ateísmo”.

[/et_pb_testimonial][/et_pb_column][et_pb_column type=”1_4″][et_pb_blurb _builder_version=”3.17.1″]

O estudo, assinala a AIS, “ilustra bem como o fanatismo, o nacionalismo agressivo e o hiper-extremismo podem condicionar a vida das minorias religiosas, tornando-as reféns de uma violência inaceitável”.

[/et_pb_blurb][/et_pb_column][/et_pb_row][et_pb_row _builder_version=”3.17.1″ animation_style=”fade”][et_pb_column type=”4_4″][et_pb_text _builder_version=”3.17.1″]

Durante os dois anos em análise no relatório da fundação pontifícia, foi possível detetar também um aumento de casos de abuso sexual contra mulheres, por grupos e militantes extremistas em África e no Médio Oriente, assim como em parte do subcontinente indiano; da mesma forma, há sinais do aumento de islamofobia no Ocidente e de casos de antissemitismo.

[/et_pb_text][/et_pb_column][/et_pb_row][/et_pb_section][et_pb_section bb_built=”1″ specialty=”off” prev_background_color=”#ededed” next_background_color=”#000000″ _builder_version=”3.17.1″ animation_style=”zoom”][et_pb_row][et_pb_column type=”1_2″][et_pb_blurb _builder_version=”3.17.1″]

O “agravamento da intolerância para com as minorias religiosas” significou que, pela primeira vez, dois países – Rússia e Quirguistão – fossem colocados na categoria ‘Discriminação’.

O relatório mostra mais países com violações significativas da liberdade religiosa que apresentam “sinais de degradação das condições para as minorias religiosas” – 18 países, mais quatro do que em 2016.

[/et_pb_blurb][et_pb_testimonial _builder_version=”3.17.1″ quote_icon_background_color=”#f5f5f5″]

Coreia do Norte

Provavelmente o pior país do mundo para a liberdade religiosa. Recusa sistemática de cada preceito da liberdade religiosa. Pensa-se que 25% dos cristãos estejam em campos de detenção.

[/et_pb_testimonial][/et_pb_column][et_pb_column type=”1_2″][et_pb_image _builder_version=”3.17.1″ src=”https://agencia.ecclesia.pt/portal/wp-content/uploads/2018/11/AFEGANISTAO_FotoCMassoud_Hossaini__AP__Photo_Shutterstock.jpg” /][/et_pb_column][/et_pb_row][/et_pb_section][et_pb_section bb_built=”1″ specialty=”off” prev_background_color=”#000000″ _builder_version=”3.17.1″ animation_style=”fold” next_background_color=”#000000″][et_pb_row][et_pb_column type=”1_5″][et_pb_image _builder_version=”3.17.1″ src=”https://agencia.ecclesia.pt/portal/wp-content/uploads/2018/11/MEXICO_FotoCMarco_Ugarte__AP__Shutterstock.jpg” show_in_lightbox=”on” /][/et_pb_column][et_pb_column type=”1_5″][et_pb_image _builder_version=”3.17.1″ src=”https://agencia.ecclesia.pt/portal/wp-content/uploads/2018/11/NIGERIA_FotoCDR.jpg” show_in_lightbox=”on” /][/et_pb_column][et_pb_column type=”1_5″][et_pb_image _builder_version=”3.17.1″ src=”https://agencia.ecclesia.pt/portal/wp-content/uploads/2018/11/IRAQUE_FotoCACN.jpg” show_in_lightbox=”on” /][/et_pb_column][et_pb_column type=”1_5″][et_pb_image _builder_version=”3.17.1″ src=”https://agencia.ecclesia.pt/portal/wp-content/uploads/2018/11/INDIA_FotoCBurhaan_Kinu__Hindustan_Times__Getty_Images.jpg” show_in_lightbox=”on” /][/et_pb_column][et_pb_column type=”1_5″][et_pb_image _builder_version=”3.17.1″ src=”https://agencia.ecclesia.pt/portal/wp-content/uploads/2018/11/FRANCA_FotoCPlume_Heters_Tannenbaum__Hans_Lucas.jpg” show_in_lightbox=”on” /][/et_pb_column][/et_pb_row][/et_pb_section][et_pb_section bb_built=”1″ fullwidth=”on” specialty=”off” prev_background_color=”#000000″ _builder_version=”3.17.1″ animation_style=”zoom” next_background_color=”#ededed”][et_pb_fullwidth_code _builder_version=”3.17.1″]<iframe width=”560″ height=”315″ src=”https://www.youtube.com/embed/quG_6DC6w7E” frameborder=”0″ allow=”accelerometer; autoplay; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture” allowfullscreen></iframe>[/et_pb_fullwidth_code][/et_pb_section][et_pb_section bb_built=”1″ specialty=”off” prev_background_color=”#ffffff” _builder_version=”3.17.1″ animation_style=”fade” background_color=”#ededed” next_background_color=”#ffffff”][et_pb_row][et_pb_column type=”1_2″][et_pb_blurb _builder_version=”3.17.1″]

A AIS alerta para um aumento das violações da liberdade religiosa por parte de “regimes autoritários” e para as consequências do “nacionalismo agressivo, hostil às minorias religiosas”.

Outra questão apresentada é a propagação de movimentos islamitas militantes em regiões de África, do Médio Oriente e da Ásia.

Este relatório, da responsabilidade da Fundação AIS analisa a situação da liberdade religiosa em 196 países, com base nos testemunhos de representantes da Igreja local, documentos oficiais, artigos de agências de notícias e outros media especializados em assuntos religiosos, bem como nas informações fornecidas por organizações de direitos humanos.

A introdução ao estudo é assinada pelo cardeal Dieudonné Nzapalainga, arcebispo de Bangui, República Centro-Africana, país no qual, escreve, “a liberdade religiosa não é um conceito, é uma questão de sobrevivência”.

[/et_pb_blurb][/et_pb_column][et_pb_column type=”1_2″][et_pb_testimonial _builder_version=”3.17.1″ portrait_url=”https://agencia.ecclesia.pt/portal/wp-content/uploads/2018/09/siria_guerra_epa.jpg” quote_icon_background_color=”#f5f5f5″]

Antoine, pai de três filhas, escapou miraculosamente aos jihadistas do autoproclamado Estado Islâmico em Alepo, depois de 62 dias de cativeiro.

“Puseram uma faca na minha garganta e uma arma na minha cabeça. Chamaram-me kaffir (infiel). Disseram que iam matar-me. Fui colocado na solitária e, nas semanas que se seguiram, perdi mais de metade do meu peso”

[/et_pb_testimonial][/et_pb_column][/et_pb_row][/et_pb_section][et_pb_section bb_built=”1″ specialty=”off” prev_background_color=”#ededed” _builder_version=”3.17.1″ animation_style=”roll”][et_pb_row][et_pb_column type=”4_4″][et_pb_text _builder_version=”3.17.1″]

No período referente ao presente Relatório, não houve em Portugal incidentes significativos envolvendo lugares de culto, sendo a quase totalidade dos casos registados furtos e atos de vandalismo.

As conclusões do Relatório da Fundação AIS querem ser “um alerta para a situação em que se encontram milhares de pessoas em todo o mundo vítimas da intolerância, fanatismo religioso e terrorismo, mas também da violência exercida por grupos radicais, atores estatais e regimes autoritários”.

Em Portugal, a apresentação estará a cargo do professor Jaime Nogueira Pinto e o evento, que conta com o Alto Patrocínio do Presidente da República, ocorre no Centro Nacional de Cultura, em Lisboa, pelas 11 horas.

OC

[/et_pb_text][et_pb_testimonial _builder_version=”3.17.1″ author=”Fundação AIS” portrait_url=”https://agencia.ecclesia.pt/portal/wp-content/uploads/2018/11/EGIPTO_FotoCIbrahim_Ezzat__dpa_via_AP.jpg” quote_icon_background_color=”#f5f5f5″]

Há cada vez mais provas de uma cortina de indiferença por trás da qual as comunidades religiosas vulneráveis sofrem, sendo a sua luta ignorada pelo Ocidente

[/et_pb_testimonial][/et_pb_column][/et_pb_row][/et_pb_section]

Partilhar:
Scroll to Top