Diocese do Funchal satisfeita com o trabalho de D. António Carrilho

Os primeiros seis meses de actuação do novo Bispo do Funchal têm sido caracterizados por vários contactos, encontros, reuniões com os arciprestados, movimentos de leigos e jovens, visitas de uma semana às paróquias do Porto Santo e Monte, no mês de Outubro. Período de grande intensidade pastoral com a preocupação dos “católicos se sentirem unidos em comunhão com o seu Bispo, os seus sacerdotes, grupos e comunidades, para darem testemunho de união, que é o sentido da comunhão eclesial que queremos afirmar e promover”, conforme apelou D. António Carrilho na celebração da Dedicação da Catedral (a 18 de Outubro). Nesta tarefa tem sido também notória a reestruturação dos diversos secretariados, departamentos, sectores e gabinete de informação, cuja apresentação completa será feita no próximo sábado, durante a jornada diocesana do apostolado dos leigos. Em correspondência com estas orientações salienta-se ainda a prioridade de D. António Carrilho para a “formação de base dos cristãos leigos”, que motivou, aliás, a redacção da sua primeira Nota Pastoral e que deu lugar à abertura de cursos de iniciação bíblica, teológica e de Doutrina Social da Igreja na Escola Teológica do Funchal. Tudo isto, porque “queremos uma Igreja viva, participada e criativa”, disse na altura aos cento e tal participantes que responderam logo ao desafio de mais formação. “Porque há muita coisa que se tem de fazer eventualmente de novo e procurar pelo menos respostas novas para o que vão sendo as preocupações e os problemas”, acrescentou. Em declarações recentes ao Jornal da Madeira, e convidado a fazer o balanço dos primeiros seis meses à frente da nossa diocese, D. António Carrilho prefere dizer que “sinto-me empenhado, comprometido e com a preocupação de reanimar, reactivar alguns serviços e reaproveitar ao máximo aquilo que já foi actividade de vida.” Em traços concretos e de um modo geral explica que “temos procurado ver e organizar as coisas de modo a melhor corresponder às necessidades do presente, retomando o que vem de trás e apontando prioridades, com base numa marca de maior compromiso e envolvimento de todos os organismos e equipas, nos diversos secretariados e serviços diocesanos”. Para o Bispo do Funchal, o caminho da pastoral passa pela concretização de três etapas: “ver, julgar e agir”. Neste contexto, se identificam as várias actividades e tomam-se as decisões. “Se esperam muito, têm de dar muito e todos juntos devem saber ver, julgar e agir, assumindo as nossas responsabilidades como Igreja”, afirmou também em entrevista à Agência ECCLESIA no início do seu múnus pastoral.

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